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18/04/2006
-
19h32
da Folha Online
Há exatamente cinco anos, o ex-promotor de Justiça Igor Ferreira da Silva foi condenado a 16 anos de prisão por ter matado a mulher, Patrícia Aggio Longo, 27, com dois tiros na cabeça, em Atibaia (60 km a norte de São Paulo). Ele está foragido desde o dia 20 de abril de 2001.
O crime ocorreu na madrugada de 4 de junho de 1998. Grávida, Patrícia foi baleada dentro do carro do casal. Durante o processo, um exame de DNA comprovou que o filho que Longo esperava não era de Silva. A defesa de Silva contesta o exame e diz que um assaltante atirou contra a mulher.
Foi apenas em janeiro deste ano que Silva perdeu o cargo de promotor do Ministério Público paulista, conforme decisão publicada no "Diário Oficial".
De acordo com o Ministério Público, a exoneração demorou porque a defesa de Silva recorria da condenação no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e no STF (Supremo Tribunal Federal). Como ambos os tribunais deram decisões contrárias aos recursos, ele perdeu o cargo automaticamente.
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Condenação de ex-promotor por morte de mulher completa cinco anos
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Há exatamente cinco anos, o ex-promotor de Justiça Igor Ferreira da Silva foi condenado a 16 anos de prisão por ter matado a mulher, Patrícia Aggio Longo, 27, com dois tiros na cabeça, em Atibaia (60 km a norte de São Paulo). Ele está foragido desde o dia 20 de abril de 2001.
O crime ocorreu na madrugada de 4 de junho de 1998. Grávida, Patrícia foi baleada dentro do carro do casal. Durante o processo, um exame de DNA comprovou que o filho que Longo esperava não era de Silva. A defesa de Silva contesta o exame e diz que um assaltante atirou contra a mulher.
Moacyr Lopes Junior/FI |
Silva foi condenado pela morte da mulher, ocorrida em 1998 |
De acordo com o Ministério Público, a exoneração demorou porque a defesa de Silva recorria da condenação no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e no STF (Supremo Tribunal Federal). Como ambos os tribunais deram decisões contrárias aos recursos, ele perdeu o cargo automaticamente.
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