Publicidade
Publicidade
24/04/2006
-
22h10
da Folha Online
Foram divulgados nesta segunda-feira os resultados da pesquisa Chamada Nutricional 2005 realizada pelos ministérios do Desenvolvimento Social e da Saúde. Eles indicam aceleração na redução da desnutrição infantil na região do semi-árido, apontada como a mais pobre do país.
O estudo envolveu 17 mil crianças --com até cinco anos de idade-- de 307 municípios de oito Estados do Nordeste e da região norte de Minas.
O resultado que aponta a aceleração na redução da desnutrição refere-se ao número de crianças que apresentam baixa altura para a idade. Na pesquisa, apenas 6,6% das crianças entrevistadas tinham o problema. Em 1996, eram 17,9%. A comparação entre os resultados aponta queda anual de 7%.
Comparando a pesquisa feita em 1996 à anterior, de 1989, quando 27,3% das crianças eram mais baixas que a média, a queda anual era de 4,9%.
O estudo é ainda mais otimista quanto à redução de formas mais agudas de desnutrição, reveladas pelo peso baixo em relação à altura. Entre os pesquisados, só 2,5% apresentavam o problema. O índice considerado aceitável de acordo com padrões internacionais é de 2,3%.
Leia mais
Vida no semi-árido melhorou após programas sociais, diz agricultora
Rebelados mantêm um agente refém em presídio do RS
Justiça afasta vereadora do PT suspeita de reter salários em SP
STJ suspende liminar e mantém júri de Pimenta Neves em maio
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desnutrição
Estudo aponta redução da desnutrição infantil no semi-árido do Brasil
Publicidade
Foram divulgados nesta segunda-feira os resultados da pesquisa Chamada Nutricional 2005 realizada pelos ministérios do Desenvolvimento Social e da Saúde. Eles indicam aceleração na redução da desnutrição infantil na região do semi-árido, apontada como a mais pobre do país.
O estudo envolveu 17 mil crianças --com até cinco anos de idade-- de 307 municípios de oito Estados do Nordeste e da região norte de Minas.
O resultado que aponta a aceleração na redução da desnutrição refere-se ao número de crianças que apresentam baixa altura para a idade. Na pesquisa, apenas 6,6% das crianças entrevistadas tinham o problema. Em 1996, eram 17,9%. A comparação entre os resultados aponta queda anual de 7%.
Comparando a pesquisa feita em 1996 à anterior, de 1989, quando 27,3% das crianças eram mais baixas que a média, a queda anual era de 4,9%.
O estudo é ainda mais otimista quanto à redução de formas mais agudas de desnutrição, reveladas pelo peso baixo em relação à altura. Entre os pesquisados, só 2,5% apresentavam o problema. O índice considerado aceitável de acordo com padrões internacionais é de 2,3%.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice