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25/04/2006
-
11h37
da Folha Online
A marginal Tietê, em São Paulo, voltou a ser palco de protesto de moradores da favela Bela Vista, na manhã desta terça-feira. Desta vez, a manifestação ocorreu no sentido Ayrton Senna.
Por volta das 11h30, o grupo permanecia entre a ponte Aricanduva e a sede do Corinthians (zona leste), mas não havia interdição de pista, de acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
Entre a noite de segunda-feira (24) e a madrugada desta terça, a pista no sentido Castello Branco ficou interditada por aproximadamente 8 horas, a partir das 19h. O grupo ateou fogo em pneus e pedaços de madeira para bloquear as pistas. Durante confronto, os policiais usaram bombas de efeito moral. Quatro PMs e um fotógrafo foram atingidos por pedras.
A Polícia Militar não soube informar quantas pessoas estão no local nesta terça. O grupo protesta contra a retirada dos moradores da área ocupada pela favela.
Ontem, o subprefeito da Vila Maria/Vila Guilherme, Antonio Perosa, disse que não há um prazo determinado para os moradores saírem da favela, mas confirma que eles terão de deixar a área, que é municipal, e está invadida há um ano por 200 famílias. A prefeitura, afirma Perosa, ofereceu abrigos, que teriam sido recusados.
Com Agora
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Moradores de favela voltam a protestar na marginal Tietê
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A marginal Tietê, em São Paulo, voltou a ser palco de protesto de moradores da favela Bela Vista, na manhã desta terça-feira. Desta vez, a manifestação ocorreu no sentido Ayrton Senna.
Por volta das 11h30, o grupo permanecia entre a ponte Aricanduva e a sede do Corinthians (zona leste), mas não havia interdição de pista, de acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
Daniel Kfouri/Folha Imagem |
Protesto de sem-teto bloqueia marginal Tietê, em São Paulo |
Entre a noite de segunda-feira (24) e a madrugada desta terça, a pista no sentido Castello Branco ficou interditada por aproximadamente 8 horas, a partir das 19h. O grupo ateou fogo em pneus e pedaços de madeira para bloquear as pistas. Durante confronto, os policiais usaram bombas de efeito moral. Quatro PMs e um fotógrafo foram atingidos por pedras.
A Polícia Militar não soube informar quantas pessoas estão no local nesta terça. O grupo protesta contra a retirada dos moradores da área ocupada pela favela.
Ontem, o subprefeito da Vila Maria/Vila Guilherme, Antonio Perosa, disse que não há um prazo determinado para os moradores saírem da favela, mas confirma que eles terão de deixar a área, que é municipal, e está invadida há um ano por 200 famílias. A prefeitura, afirma Perosa, ofereceu abrigos, que teriam sido recusados.
Com Agora
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