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11/05/2006
-
19h31
da Folha Online
Detentos da penitenciária de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo) mantinham 22 funcionários da unidade reféns na noite desta quinta-feira. O motim começou às 11h de quarta (10). Eles não têm reivindicações, mas negociam a soltura do grupo com a direção da penitenciária.
Negociam o diretor da penitenciária, José Vitor da Cunha, e o coordenador de unidades prisionais da região oeste, José Reinaldo da Silva. Desde o início da rebelião, sete reféns foram libertados.
Parte das instalações da unidade foi danificada. Não há registros de feridos.
Segundo a SAP (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária), a rebelião começou com o chamado de um preso por atendimento médico. Quando chegaram ao local, os funcionários da unidade foram rendidos.
Por volta das 16h de quarta, um agente foi solto. Na mesma ocasião, dois presos que passavam mal deixaram a penitenciária para tratamento. À noite, mais seis reféns foram liberados em troca de fornecimento de gás, água e energia elétrica, que tinham sido suspensos.
A penitenciária tem capacidade para 792 detentos, mas abriga atualmente 1.161.
Com Agência Folha
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Negociam o diretor da penitenciária, José Vitor da Cunha, e o coordenador de unidades prisionais da região oeste, José Reinaldo da Silva. Desde o início da rebelião, sete reféns foram libertados.
Parte das instalações da unidade foi danificada. Não há registros de feridos.
Segundo a SAP (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária), a rebelião começou com o chamado de um preso por atendimento médico. Quando chegaram ao local, os funcionários da unidade foram rendidos.
Por volta das 16h de quarta, um agente foi solto. Na mesma ocasião, dois presos que passavam mal deixaram a penitenciária para tratamento. À noite, mais seis reféns foram liberados em troca de fornecimento de gás, água e energia elétrica, que tinham sido suspensos.
A penitenciária tem capacidade para 792 detentos, mas abriga atualmente 1.161.
Com Agência Folha
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