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11/05/2006
-
20h02
da Folha Online
Detentos da penitenciária de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo) decidiram libertar na noite desta quinta-feira 11 dos 22 funcionários da unidade mantidos reféns desde a manhã de quarta (10). Não há registro de feridos. Os reféns soltos foram trocados por alimentos e remédios.
Os rebelados negociam com o diretor da penitenciária, José Vitor da Cunha, e o coordenador de unidades prisionais da região oeste, José Reinaldo da Silva, desde quarta. Os diálogos foram encerrados às 19h30 desta quinta e deverão ser retomados na manhã de sexta-feira (12).
Na noite de quarta, os presos concordaram em trocar outros seis reféns pelo fornecimento de gás, água e energia elétrica, que tinham sido suspensos. No mesmo dia, horas antes, eles haviam soltado outro refém. Dois presos que se sentiam mal também já deixaram a penitenciária.
Segundo a SAP (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária), a rebelião começou por volta das 11h de quarta, com o chamado de um preso por atendimento médico. Quando chegaram ao local, os funcionários da unidade foram rendidos.
Há informações de que parte da unidade foi danificada. A penitenciária tem capacidade para 792 detentos, mas abriga atualmente 1.161.
Com Agência Folha
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Detentos da penitenciária de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo) decidiram libertar na noite desta quinta-feira 11 dos 22 funcionários da unidade mantidos reféns desde a manhã de quarta (10). Não há registro de feridos. Os reféns soltos foram trocados por alimentos e remédios.
Os rebelados negociam com o diretor da penitenciária, José Vitor da Cunha, e o coordenador de unidades prisionais da região oeste, José Reinaldo da Silva, desde quarta. Os diálogos foram encerrados às 19h30 desta quinta e deverão ser retomados na manhã de sexta-feira (12).
Na noite de quarta, os presos concordaram em trocar outros seis reféns pelo fornecimento de gás, água e energia elétrica, que tinham sido suspensos. No mesmo dia, horas antes, eles haviam soltado outro refém. Dois presos que se sentiam mal também já deixaram a penitenciária.
Segundo a SAP (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária), a rebelião começou por volta das 11h de quarta, com o chamado de um preso por atendimento médico. Quando chegaram ao local, os funcionários da unidade foram rendidos.
Há informações de que parte da unidade foi danificada. A penitenciária tem capacidade para 792 detentos, mas abriga atualmente 1.161.
Com Agência Folha
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