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13/05/2006
-
11h21
da Folha Online
O governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), e os secretários da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, e da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, marcaram para o início da tarde deste sábado uma entrevista para falar sobre a onda de ataques atribuída ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
Os crimes deixaram 21 pessoas mortas --entre eles policiais, guardas e suspeitos--, entre a noite de sexta-feira (12) e este sábado.
Os crimes seriam uma resposta à decisão do governo do Estado de isolar líderes da facção criminosa.
Segundo levantamento da Secretaria da Segurança, morreram quatro policiais militares, cinco policiais civis, dois guardas civis, três agentes penitenciários e a namorada de um policial. Durante confrontos, seis suspeitos também morreram. Outras 32 pessoas ficaram feridas. Suspeitos foram presos.
Os crimes começaram horas depois de uma megaoperação de transferência em massa de presos --cerca de 700--, no interior. O objetivo seria isolar membros da facção criminosa.
Na tarde de sexta, oito integrantes do PCC haviam sido levados para o Deic para depor sobre uma suposta megarrebelião que estaria sendo planejada. O grupo deixou a unidade por volta das 8h30 deste sábado, mas o destino não foi confirmado --seria um presídio no interior. Entre eles está Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola, líder da facção.
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Os crimes deixaram 21 pessoas mortas --entre eles policiais, guardas e suspeitos--, entre a noite de sexta-feira (12) e este sábado.
Os crimes seriam uma resposta à decisão do governo do Estado de isolar líderes da facção criminosa.
Segundo levantamento da Secretaria da Segurança, morreram quatro policiais militares, cinco policiais civis, dois guardas civis, três agentes penitenciários e a namorada de um policial. Durante confrontos, seis suspeitos também morreram. Outras 32 pessoas ficaram feridas. Suspeitos foram presos.
Os crimes começaram horas depois de uma megaoperação de transferência em massa de presos --cerca de 700--, no interior. O objetivo seria isolar membros da facção criminosa.
Na tarde de sexta, oito integrantes do PCC haviam sido levados para o Deic para depor sobre uma suposta megarrebelião que estaria sendo planejada. O grupo deixou a unidade por volta das 8h30 deste sábado, mas o destino não foi confirmado --seria um presídio no interior. Entre eles está Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola, líder da facção.
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