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13/05/2006
-
14h55
da Folha Online
A onda de rebeliões promovidas pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) tem ao menos cem reféns em presídios e CDPs (Centros de Detenção Provisória) do interior de São Paulo. Desde sexta-feira (12), 22 unidades tiveram presos rebelados ou apresentaram início de motim.
Em entrevista coletiva nesta tarde, o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, afirmou que parentes dos presos podem estar entre os reféns --isso porque as rebeliões acontecem num dia de visitas e véspera do Dia das Mães.
Segundo Furukawa, a tropa de choque entrou na penitenciária 1 de Avaré (262 km a oeste de São Paulo) e colocou fim à rebelião que tinha 13 reféns. Em outros presídios e CDPs, os presos continuam rebelados.
Na penitenciária de Iaras, por exemplo, são 12 reféns. O mesmo acontece nas unidades rebeladas de Ribeirão Preto (nove reféns), Pirajuí (dois), Mogi das Cruzes (seis), Lucélia (oito), Marabá Paulista (três), Diadema (nove) e Presidente Prudente (seis), entre outras.
Entre a noite de ontem e a manhã de hoje, o PCC realizou uma megaoperação criminosa no Estado de São Paulo. Além das rebeliões, membros da facção lançaram ao menos 55 ataques contra policiais em serviço e de folga. Há 25 mortos, entre eles 11 policiais militares e cinco policiais civis.
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Rebeliões promovidas pelo PCC têm ao menos cem reféns
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A onda de rebeliões promovidas pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) tem ao menos cem reféns em presídios e CDPs (Centros de Detenção Provisória) do interior de São Paulo. Desde sexta-feira (12), 22 unidades tiveram presos rebelados ou apresentaram início de motim.
Em entrevista coletiva nesta tarde, o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, afirmou que parentes dos presos podem estar entre os reféns --isso porque as rebeliões acontecem num dia de visitas e véspera do Dia das Mães.
Segundo Furukawa, a tropa de choque entrou na penitenciária 1 de Avaré (262 km a oeste de São Paulo) e colocou fim à rebelião que tinha 13 reféns. Em outros presídios e CDPs, os presos continuam rebelados.
Na penitenciária de Iaras, por exemplo, são 12 reféns. O mesmo acontece nas unidades rebeladas de Ribeirão Preto (nove reféns), Pirajuí (dois), Mogi das Cruzes (seis), Lucélia (oito), Marabá Paulista (três), Diadema (nove) e Presidente Prudente (seis), entre outras.
Entre a noite de ontem e a manhã de hoje, o PCC realizou uma megaoperação criminosa no Estado de São Paulo. Além das rebeliões, membros da facção lançaram ao menos 55 ataques contra policiais em serviço e de folga. Há 25 mortos, entre eles 11 policiais militares e cinco policiais civis.
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