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14/05/2006
-
18h53
da Folha Online
Internos de dois complexos da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) realizaram motins na tarde deste domingo, dia de rebeliões em diferentes penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) do Estado de São Paulo.
Segundo a assessoria de imprensa da fundação, no complexo da Vila Maria (zona norte), internos mantiveram dez reféns durante rebelião. Eles atearam fogo em colchões e subiram nos telhados. O motim atingiu as três unidades do complexo.
De acordo com a Febem, visitantes já haviam deixado o local no momento da rebelião, mas não há confirmação se os dez reféns são funcionários ou se entre eles estavam internos rivais dos rebelados. No início da noite, a situação já havia sido controlada.
No complexo do Tatuapé (zona leste), o tumulto começou por volta das 15h30, com uma tentativa de fuga. O motim foi controlado pouco depois.
De acordo com a assessoria de imprensa da Febem, não há como afirmar se os movimentos foram motivados pela série de rebeliões registrada nas unidades prisionais do Estado e atribuída ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
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Internos da Febem rendem dez durante rebelião em São Paulo
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Internos de dois complexos da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) realizaram motins na tarde deste domingo, dia de rebeliões em diferentes penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) do Estado de São Paulo.
Segundo a assessoria de imprensa da fundação, no complexo da Vila Maria (zona norte), internos mantiveram dez reféns durante rebelião. Eles atearam fogo em colchões e subiram nos telhados. O motim atingiu as três unidades do complexo.
De acordo com a Febem, visitantes já haviam deixado o local no momento da rebelião, mas não há confirmação se os dez reféns são funcionários ou se entre eles estavam internos rivais dos rebelados. No início da noite, a situação já havia sido controlada.
No complexo do Tatuapé (zona leste), o tumulto começou por volta das 15h30, com uma tentativa de fuga. O motim foi controlado pouco depois.
De acordo com a assessoria de imprensa da Febem, não há como afirmar se os movimentos foram motivados pela série de rebeliões registrada nas unidades prisionais do Estado e atribuída ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
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