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15/05/2006
-
06h34
FAUSTO SALVADORI FILHO
da Folha Online
Seis empresas de ônibus da zona sul de São Paulo deixaram de operar na manhã desta segunda-feira devido ao medo. No domingo, criminosos incendiaram 61 ônibus na Grande São Paulo --42 só na capital, a maior parte na zona sul. A polícia acredita que os ataques tenham sido ordenados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
Segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte público na cidade de São Paulo), as empresas Tupi, Paratodos, Cidade Dutra, Campo Belo, Transkuba e Gatusa não liberaram as frotas de sua garagem. Pega de surpresa, a SPTrans ainda não tinha acionado, até as 6h30, os ônibus extras do Paese (Plano de Atendimento a Empresas em Situação de Emergência).
As ações do PCC são uma resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção. Na quinta-feira (11), 765 presos foram transferidos para a penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), com a intenção de coibir ações promovidas pela facção.
No dia seguinte, oito líderes foram levados para a sede do Deic, em Santana (zona norte de São Paulo). Entre eles estava o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola. No sábado, ele foi levado para a penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), considerada a mais segura do país. Na unidade, ele ficará sob o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), mais rigoroso.
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Após ataques, ônibus de seis empresas deixam de circular na zona sul
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Seis empresas de ônibus da zona sul de São Paulo deixaram de operar na manhã desta segunda-feira devido ao medo. No domingo, criminosos incendiaram 61 ônibus na Grande São Paulo --42 só na capital, a maior parte na zona sul. A polícia acredita que os ataques tenham sido ordenados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
Segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte público na cidade de São Paulo), as empresas Tupi, Paratodos, Cidade Dutra, Campo Belo, Transkuba e Gatusa não liberaram as frotas de sua garagem. Pega de surpresa, a SPTrans ainda não tinha acionado, até as 6h30, os ônibus extras do Paese (Plano de Atendimento a Empresas em Situação de Emergência).
As ações do PCC são uma resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção. Na quinta-feira (11), 765 presos foram transferidos para a penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), com a intenção de coibir ações promovidas pela facção.
No dia seguinte, oito líderes foram levados para a sede do Deic, em Santana (zona norte de São Paulo). Entre eles estava o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola. No sábado, ele foi levado para a penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), considerada a mais segura do país. Na unidade, ele ficará sob o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), mais rigoroso.
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