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15/05/2006
-
13h37
da Folha Online
Cerca de 2,9 milhões de pessoas foram prejudicadas nesta segunda-feira pela paralisação de empresas de ônibus em São Paulo, em meio a uma onda de ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Somente na capital, 47 veículos foram queimados entre a noite de domingo (14) e a manhã desta segunda-feira.
Também foram registrados ataques a ônibus em outras cidades. De acordo com registros da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), 14 veículos foram atacados na região metropolitana, seis na Baixada Santista e outro em Campinas.
Segundo levantamento da SPTrans (empresa que administra o transporte coletivo na capital), dez empresas paralisaram as atividades na cidade --três delas parcialmente-- e nove terminais fecharam. Pontos de ônibus ficaram lotados, e muitos passageiros chegaram atrasados ao trabalho.
Com medo de novos ataques, pararam as empresas Vip, Tupi, Paratodos, Transcuba, Cidade Dutra, Campo Belo, Gatusa, Cooperauhton e Cooperpan --a paralisação foi parcial nas duas últimas. todas na zona sul. Na zona norte, a Sambaíba também parou as atividades, mas alguns ônibus voltaram a circular.
Os terminais fechados são: Bandeira, Capelinha, Santo Amaro, Guarapiranga, João Dias, Jardim Angela, Varginha, Parelheiros e Grajaú.
A prefeitura suspendeu o rodízio de veículos nesta segunda-feira. Com isso, veículos com placas finais 1 e 2 podem circular normalmente pelo chamado centro expandido da cidade durante o horário de pico --das 7h às 10h e das das 17h às 20h.
Ataques
As ações são atribuídas ao PCC (Primeiro Comando da Capital) em resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção criminosa.
Desde a noite de sexta (12), criminosos atacam a força de segurança em diferentes pontos do Estado. Agências bancárias também foram queimadas.
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Cerca de 2,9 milhões de pessoas foram prejudicadas nesta segunda-feira pela paralisação de empresas de ônibus em São Paulo, em meio a uma onda de ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Somente na capital, 47 veículos foram queimados entre a noite de domingo (14) e a manhã desta segunda-feira.
Também foram registrados ataques a ônibus em outras cidades. De acordo com registros da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), 14 veículos foram atacados na região metropolitana, seis na Baixada Santista e outro em Campinas.
Segundo levantamento da SPTrans (empresa que administra o transporte coletivo na capital), dez empresas paralisaram as atividades na cidade --três delas parcialmente-- e nove terminais fecharam. Pontos de ônibus ficaram lotados, e muitos passageiros chegaram atrasados ao trabalho.
Com medo de novos ataques, pararam as empresas Vip, Tupi, Paratodos, Transcuba, Cidade Dutra, Campo Belo, Gatusa, Cooperauhton e Cooperpan --a paralisação foi parcial nas duas últimas. todas na zona sul. Na zona norte, a Sambaíba também parou as atividades, mas alguns ônibus voltaram a circular.
Os terminais fechados são: Bandeira, Capelinha, Santo Amaro, Guarapiranga, João Dias, Jardim Angela, Varginha, Parelheiros e Grajaú.
A prefeitura suspendeu o rodízio de veículos nesta segunda-feira. Com isso, veículos com placas finais 1 e 2 podem circular normalmente pelo chamado centro expandido da cidade durante o horário de pico --das 7h às 10h e das das 17h às 20h.
Ataques
As ações são atribuídas ao PCC (Primeiro Comando da Capital) em resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção criminosa.
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