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30/05/2006
-
18h35
da Folha Online
Cerca de 200 homens da Força Nacional de Segurança Pública chegarão na quarta-feira (31) a Campo Grande (MS) para ajudar o Estado no combate ao crime organizado e no policiamento de prisões danificadas nas rebeliões ocorridas no último dia 14, a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital), que atua principalmente no sistema penitenciário de São Paulo.
O envio das tropas foi solicitado pelo governador do Mato Grosso do Sul, José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT. O projeto de reestruturação das unidades danificadas deverá ser realizado por meio de convênios no valor de R$ 5 milhões, firmados entre o Estado e a União.
O principal objetivo das tropas, de acordo com o secretário estadual da Segurança Pública, Raufi Marques, será reprimir crimes --como tráfico internacional de drogas e armas-- ocorridos na região da fronteira, em Campo Grande, Dourados e Naviraí.
Os homens da Força Nacional atuarão ao lado de 5.000 homens das polícias Civil e Militar do Estado. Parte das armas e carros que a Força Nacional levará para usar no Estado será entregue às polícias, ao final.
O auxílio foi pedido, ainda segundo o secretário da Segurança, por conta das rebeliões ocorridas recentemente. Os motins destruíram parcialmente as principais penitenciárias das cidades de Dourados e Campo Grande. Para o secretário, a PM ficou "sobrecarregada".
"Homens da Polícia Militar que antes se limitavam a fazer a segurança apenas da muralha para a parte externa do presídio, estão tendo de acompanhar os agentes em suas funções internas. Com isso, em todo o trabalho que é executado onde existe falta de segurança, até mesmo no fornecimento de alimentação aos presos, os agentes estão sendo acompanhados por policiais militares armados."
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MS recebe tropas da Força Nacional e R$ 5 mi para recuperar prisões
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Cerca de 200 homens da Força Nacional de Segurança Pública chegarão na quarta-feira (31) a Campo Grande (MS) para ajudar o Estado no combate ao crime organizado e no policiamento de prisões danificadas nas rebeliões ocorridas no último dia 14, a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital), que atua principalmente no sistema penitenciário de São Paulo.
O envio das tropas foi solicitado pelo governador do Mato Grosso do Sul, José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT. O projeto de reestruturação das unidades danificadas deverá ser realizado por meio de convênios no valor de R$ 5 milhões, firmados entre o Estado e a União.
O principal objetivo das tropas, de acordo com o secretário estadual da Segurança Pública, Raufi Marques, será reprimir crimes --como tráfico internacional de drogas e armas-- ocorridos na região da fronteira, em Campo Grande, Dourados e Naviraí.
Os homens da Força Nacional atuarão ao lado de 5.000 homens das polícias Civil e Militar do Estado. Parte das armas e carros que a Força Nacional levará para usar no Estado será entregue às polícias, ao final.
O auxílio foi pedido, ainda segundo o secretário da Segurança, por conta das rebeliões ocorridas recentemente. Os motins destruíram parcialmente as principais penitenciárias das cidades de Dourados e Campo Grande. Para o secretário, a PM ficou "sobrecarregada".
"Homens da Polícia Militar que antes se limitavam a fazer a segurança apenas da muralha para a parte externa do presídio, estão tendo de acompanhar os agentes em suas funções internas. Com isso, em todo o trabalho que é executado onde existe falta de segurança, até mesmo no fornecimento de alimentação aos presos, os agentes estão sendo acompanhados por policiais militares armados."
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