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30/05/2006
-
21h45
da Folha Online
O desligamento das antenas de transmissão de celulares que ficam próximas aos complexos prisionais de Vila Velha e de Viana tem causado transtornos para moradores de diversos bairro da Grande Vitória, inclusive da própria capital, onde não há nenhuma penitenciária.
O problema ocorre principalmente porque a Justiça determinou primeiro que as antenas próximas às penitenciárias fossem desligadas e que, depois, as empresas de telefonia que operam no Estado --Vivo, Claro, Tim e Oi-- estudassem meios de minimizar os efeitos para usuários comuns.
O resultado é que, na maior parte do tempo, os celulares não têm sinal. Com os aparelhos oscilando entre os sistemas analógico e digital, as baterias têm descarregado em pouco tempo. O bloqueio durará ao menos 30 dias.
O desligamento das antenas prejudicou a comunicação não apenas bairros próximos às penitenciárias mas também em bairros distantes como os nobres Praia do Canto e Ilha do Boi, em Vitória.
Na segunda-feira (29), o Procon do Espírito Santo notificou as quatro operadoras.
Em São Paulo, onde grande parte das antenas foi apenas redirecionada, o sinal permanece instável nas seis cidades onde ficam as prisões atingidas pelo bloqueio. Porém, em São Vicente (litoral de São Paulo), por exemplo, a reportagem conseguiu telefonar da entrada da penitenciária.
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O problema ocorre principalmente porque a Justiça determinou primeiro que as antenas próximas às penitenciárias fossem desligadas e que, depois, as empresas de telefonia que operam no Estado --Vivo, Claro, Tim e Oi-- estudassem meios de minimizar os efeitos para usuários comuns.
O resultado é que, na maior parte do tempo, os celulares não têm sinal. Com os aparelhos oscilando entre os sistemas analógico e digital, as baterias têm descarregado em pouco tempo. O bloqueio durará ao menos 30 dias.
O desligamento das antenas prejudicou a comunicação não apenas bairros próximos às penitenciárias mas também em bairros distantes como os nobres Praia do Canto e Ilha do Boi, em Vitória.
Na segunda-feira (29), o Procon do Espírito Santo notificou as quatro operadoras.
Em São Paulo, onde grande parte das antenas foi apenas redirecionada, o sinal permanece instável nas seis cidades onde ficam as prisões atingidas pelo bloqueio. Porém, em São Vicente (litoral de São Paulo), por exemplo, a reportagem conseguiu telefonar da entrada da penitenciária.
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