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02/06/2006
-
13h08
da Folha Online
O Ministério Público de São Paulo espera que Suzane von Richthofen receba uma pena de 50 anos de prisão depois de seu julgamento, previsto para começar na segunda-feira (5).
Suzane confessou a participação no assassinato dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em outubro de 2002. O crime foi executado pelos irmãos Cristian e Daniel Cravinhos, então namorado de Suzane.
"Calculamos que depois de oito anos [cerca de um sexto da pena] ela já poderá pedir benefício de progressão para outro regime", disse Nadir de Campos Júnior, promotor que trabalha no caso. O tempo que Suzane passou na cadeia --aproximadamente três anos-- será abatido da pena, em caso de condenação.
No caso dos irmãos Cravinhos, a expectativa é de que a condenação seja maior. "Eles tinham mais de 21 anos e foram os executores materiais do crime. A Suzane abriu a porta, desligou o alarme, mostrou o quarto, pegou o dinheiro que e entregou ao Cristian, mas não foi ela que executou o crime", afirma Campos Júnior.
Prisão domiciliar
Beneficiada por uma decisão do STJ no dia 29 de maio, Suzane foi levada do Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro (175 km a noroeste de São Paulo) para o apartamento de seu ex-tutor e advogado Denivaldo Barni, no Morumbi (zona oeste de São Paulo).
O mesmo benefício é reivindicado pela defesa dos irmãos Cravinhos, que foram transferidos nesta quinta da penitenciária de Itirapina (231 km a noroeste de São Paulo) para o CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros (zona oeste de São Paulo).
Os advogados Mauro Otávio Nacif e Mário Sérgio de Oliveira, que representam Suzane, foram procurados mas não responderam os recados da reportagem. Geraldo Jabur, advogado de Daniel e Cristian Cravinhos, também foi procurado, mas não retornou as ligações.
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Especial
Promotoria espera pena de 50 anos de prisão para Suzane
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O Ministério Público de São Paulo espera que Suzane von Richthofen receba uma pena de 50 anos de prisão depois de seu julgamento, previsto para começar na segunda-feira (5).
Suzane confessou a participação no assassinato dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em outubro de 2002. O crime foi executado pelos irmãos Cristian e Daniel Cravinhos, então namorado de Suzane.
"Calculamos que depois de oito anos [cerca de um sexto da pena] ela já poderá pedir benefício de progressão para outro regime", disse Nadir de Campos Júnior, promotor que trabalha no caso. O tempo que Suzane passou na cadeia --aproximadamente três anos-- será abatido da pena, em caso de condenação.
No caso dos irmãos Cravinhos, a expectativa é de que a condenação seja maior. "Eles tinham mais de 21 anos e foram os executores materiais do crime. A Suzane abriu a porta, desligou o alarme, mostrou o quarto, pegou o dinheiro que e entregou ao Cristian, mas não foi ela que executou o crime", afirma Campos Júnior.
Prisão domiciliar
Beneficiada por uma decisão do STJ no dia 29 de maio, Suzane foi levada do Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro (175 km a noroeste de São Paulo) para o apartamento de seu ex-tutor e advogado Denivaldo Barni, no Morumbi (zona oeste de São Paulo).
O mesmo benefício é reivindicado pela defesa dos irmãos Cravinhos, que foram transferidos nesta quinta da penitenciária de Itirapina (231 km a noroeste de São Paulo) para o CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros (zona oeste de São Paulo).
Os advogados Mauro Otávio Nacif e Mário Sérgio de Oliveira, que representam Suzane, foram procurados mas não responderam os recados da reportagem. Geraldo Jabur, advogado de Daniel e Cristian Cravinhos, também foi procurado, mas não retornou as ligações.
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