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07/06/2006
-
20h31
da Folha Online
No Mato Grosso do Sul, o bloqueio do sinal de telefonia celular continua ativo nas proximidades do complexo penitenciário de Campo Grande, onde há uma unidade de segurança máxima, graças a uma ordem judicial. Outras decisões determinaram ainda a retirada dos telefones públicos instalados nas prisões da capital e da cidade de Corumbá.
O bloqueio começou no último dia 30 de maio e é válido por 30 dias, segundo a Acel (Associação Nacional das Operadoras Celulares).
Ele foi motivado por motins promovidos em diversas prisões do Estado em solidariedade à onda de rebeliões feita em São Paulo a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital). O governo estadual decretou estado de emergência no sistema sul-mato-grossense, que entrou "em colapso".
Em São Paulo, o bloqueio foi suspenso nesta quarta-feira, devido ao término do prazo determinado inicialmente.
O diretor da Agepen (Agência de Administração do Sistema Penitenciário), Luiz Carlos Telles Júnior, ainda tenta estender o bloqueio às 28 unidades do interior do Estado.
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Sinal de celulares continua bloqueado em prisões de Campo Grande
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No Mato Grosso do Sul, o bloqueio do sinal de telefonia celular continua ativo nas proximidades do complexo penitenciário de Campo Grande, onde há uma unidade de segurança máxima, graças a uma ordem judicial. Outras decisões determinaram ainda a retirada dos telefones públicos instalados nas prisões da capital e da cidade de Corumbá.
O bloqueio começou no último dia 30 de maio e é válido por 30 dias, segundo a Acel (Associação Nacional das Operadoras Celulares).
Ele foi motivado por motins promovidos em diversas prisões do Estado em solidariedade à onda de rebeliões feita em São Paulo a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital). O governo estadual decretou estado de emergência no sistema sul-mato-grossense, que entrou "em colapso".
Em São Paulo, o bloqueio foi suspenso nesta quarta-feira, devido ao término do prazo determinado inicialmente.
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