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08/06/2006
-
12h02
da Folha Online
O Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) deve terminar na sexta-feira (9) o relatório quantitativo sobre mortes causadas por armas de fogo que será entregue ao Ministério Público Estadual.
Estimativa preliminar contabilizou cerca de 400 mortes no período entre 12 e 19 de maio, quando ocorreu a onda de ataques promovidos pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo.
O levantamento foi feito em 23 IMLs do Estado e inclui desde confrontos com a polícia até assassinatos cometidos por desconhecidos.
Comissão formada por membros do Condepe (Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana), do CDDPH (Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana), e de ONGs ligadas aos direitos humanos terão acesso aos dados que serão enviados ao Ministério Público.
Um perito independente, Ricardo Molina, da Unicamp (Unversidade Estadual de Campinas), vai analisar os laudos a partir desta sexta-feira, segundo informou o coordenador do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, Ariel de Castro Alves.
Os números oficiais da Secretaria de Segurança Pública somam 122 mortos pela polícia --91 teriam ligação com os atentados do PCC.
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O Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) deve terminar na sexta-feira (9) o relatório quantitativo sobre mortes causadas por armas de fogo que será entregue ao Ministério Público Estadual.
Estimativa preliminar contabilizou cerca de 400 mortes no período entre 12 e 19 de maio, quando ocorreu a onda de ataques promovidos pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo.
O levantamento foi feito em 23 IMLs do Estado e inclui desde confrontos com a polícia até assassinatos cometidos por desconhecidos.
Comissão formada por membros do Condepe (Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana), do CDDPH (Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana), e de ONGs ligadas aos direitos humanos terão acesso aos dados que serão enviados ao Ministério Público.
Um perito independente, Ricardo Molina, da Unicamp (Unversidade Estadual de Campinas), vai analisar os laudos a partir desta sexta-feira, segundo informou o coordenador do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, Ariel de Castro Alves.
Os números oficiais da Secretaria de Segurança Pública somam 122 mortos pela polícia --91 teriam ligação com os atentados do PCC.
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