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28/06/2006
-
16h13
da Folha Online
Os parlamentares da CPI do Tráfico de Armas aprovaram nesta quarta-feira um requerimento que pede a prorrogação dos trabalhos por mais 60 dias. O prazo inicial termina na próxima segunda-feira (5). A decisão final cabe ao presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PCdoB-SP).
Segundo o relator da comissão, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), apesar do pedido, pode apresentar relatório na segunda. "Trabalhamos para cumprir o prazo, mas esse não é um debate político ou eleitoral, pelo contrário, é uma das poucas comissões que trabalham para cumprir objetivos concretos."
Os integrantes da CPI pretendiam ouvir o ex-secretário de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, Nagashi Furukawa, mas ele não aceitou o convite.
No último dia 9 de junho, os parlamentares ouviram o chefe do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo). Para Pimenta, no depoimento, ele mostrou como a organização "montou um arsenal capaz de fazer frente ao das forças policiais", de acordo com a Agência Câmara.
No último dia 21 de junho, quatro dos parlamentares foram a Recife (PE) para ouvir presos considerados braços do CV (Comando Vermelho) e do PCC na região Nordeste.
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CPI do Tráfico de Armas quer prorrogar trabalhos por dois meses
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Os parlamentares da CPI do Tráfico de Armas aprovaram nesta quarta-feira um requerimento que pede a prorrogação dos trabalhos por mais 60 dias. O prazo inicial termina na próxima segunda-feira (5). A decisão final cabe ao presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PCdoB-SP).
Segundo o relator da comissão, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), apesar do pedido, pode apresentar relatório na segunda. "Trabalhamos para cumprir o prazo, mas esse não é um debate político ou eleitoral, pelo contrário, é uma das poucas comissões que trabalham para cumprir objetivos concretos."
Os integrantes da CPI pretendiam ouvir o ex-secretário de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, Nagashi Furukawa, mas ele não aceitou o convite.
No último dia 9 de junho, os parlamentares ouviram o chefe do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo). Para Pimenta, no depoimento, ele mostrou como a organização "montou um arsenal capaz de fazer frente ao das forças policiais", de acordo com a Agência Câmara.
No último dia 21 de junho, quatro dos parlamentares foram a Recife (PE) para ouvir presos considerados braços do CV (Comando Vermelho) e do PCC na região Nordeste.
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