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13/07/2006
-
10h46
da Folha Online
Os congestionamentos registrados às 10h30 desta quinta-feira pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), em São Paulo, somavam 77 km enquanto a média para o horário era de 32 km. O problema é atribuído principalmente à falta de ônibus.
Ônibus de 13 empresas não saíram das garagens na manhã desta quinta devido aos incêndios criminosos promovidos desde a noite de terça (11). Criminosos atacaram também forças de segurança, prédios públicos e particulares. Pelo menos seis pessoas morreram.
Somente três empresas circulavam na cidade, no final desta manhã. Uma delas opera na zona leste e duas, na zona oeste. Segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade de São Paulo), os microônibus do setor local (entre bairros) operam normalmente. O sistema transporta, no total, 5,5 milhões de pessoas diariamente.
Devido à falta de transporte, a Prefeitura de São Paulo decidiu suspender o rodízio de veículos durante todo o dia. Com isso, veículos com placas finais 7 e 8 podem circular normalmente no centro expandido da cidade nos horários de pico --das 7h às 10h e das 17h às 20h.
O caso mais grave de incêndio a ônibus ocorreu em São Vicente (Baixada Santista), por volta de 21h de quarta (12). A cobradora, de 34 anos, e dois passageiros --uma fotógrafa de 24 anos e um menino de dois-- sofreram queimaduras antes de saírem do ônibus em chamas.
Trens, metrô e ônibus intermunicipais circulam normalmente.
De acordo com a CET, às 10h30, havia problemas principalmente na avenida Salim Farah Maluf, sentido Vila Prudente; na avenida dos Bandeirantes, sentido marginal; e na Radial Leste, sentido centro.
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Os congestionamentos registrados às 10h30 desta quinta-feira pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), em São Paulo, somavam 77 km enquanto a média para o horário era de 32 km. O problema é atribuído principalmente à falta de ônibus.
Ônibus de 13 empresas não saíram das garagens na manhã desta quinta devido aos incêndios criminosos promovidos desde a noite de terça (11). Criminosos atacaram também forças de segurança, prédios públicos e particulares. Pelo menos seis pessoas morreram.
Somente três empresas circulavam na cidade, no final desta manhã. Uma delas opera na zona leste e duas, na zona oeste. Segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade de São Paulo), os microônibus do setor local (entre bairros) operam normalmente. O sistema transporta, no total, 5,5 milhões de pessoas diariamente.
Devido à falta de transporte, a Prefeitura de São Paulo decidiu suspender o rodízio de veículos durante todo o dia. Com isso, veículos com placas finais 7 e 8 podem circular normalmente no centro expandido da cidade nos horários de pico --das 7h às 10h e das 17h às 20h.
O caso mais grave de incêndio a ônibus ocorreu em São Vicente (Baixada Santista), por volta de 21h de quarta (12). A cobradora, de 34 anos, e dois passageiros --uma fotógrafa de 24 anos e um menino de dois-- sofreram queimaduras antes de saírem do ônibus em chamas.
Trens, metrô e ônibus intermunicipais circulam normalmente.
De acordo com a CET, às 10h30, havia problemas principalmente na avenida Salim Farah Maluf, sentido Vila Prudente; na avenida dos Bandeirantes, sentido marginal; e na Radial Leste, sentido centro.
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