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13/07/2006
-
16h13
da Folha Online
Representantes de ONGs (Organizações Não-Governamentais) de defesa dos direitos humanos vão se reunir na tarde desta quinta-feira para discutir a crise do sistema prisional do Estado de São Paulo. A reunião ocorrerá na Assembléia Legislativa, depois de audiência pública que começou às 14h30.
O coordenador do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, Ariel de Castro Alves, disse pela manhã, em missa realizada em homenagem aos agentes penitenciários mortos durante os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital), que as entidades estão dispostas a dialogar com os presos, se o Estado considerar a "ajuda".
"A sociedade está acuada, é feita refém, enquanto assiste à queda de braço entre Estado e criminosos", afirmou o coordenador do movimento. "O governo ainda não fez nada de concreto desde os ataques de maio", afirmou.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou, por meio de assessoria, que as investigações sobre as mortes registradas em maio estão em andamento. A Folha Online ainda aguarda resposta do Ministério Público Estadual sobre os inquéritos.
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Representantes de ONGs (Organizações Não-Governamentais) de defesa dos direitos humanos vão se reunir na tarde desta quinta-feira para discutir a crise do sistema prisional do Estado de São Paulo. A reunião ocorrerá na Assembléia Legislativa, depois de audiência pública que começou às 14h30.
O coordenador do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, Ariel de Castro Alves, disse pela manhã, em missa realizada em homenagem aos agentes penitenciários mortos durante os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital), que as entidades estão dispostas a dialogar com os presos, se o Estado considerar a "ajuda".
"A sociedade está acuada, é feita refém, enquanto assiste à queda de braço entre Estado e criminosos", afirmou o coordenador do movimento. "O governo ainda não fez nada de concreto desde os ataques de maio", afirmou.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou, por meio de assessoria, que as investigações sobre as mortes registradas em maio estão em andamento. A Folha Online ainda aguarda resposta do Ministério Público Estadual sobre os inquéritos.
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