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14/07/2006
-
05h47
da Folha Online
Os ônibus voltaram a circular normalmente na cidade de São Paulo durante a manhã desta sexta-feira. Segundo a SPTrans, das 16 empresas que atuam na capital, apenas a Viação Sambaíba, que atua na zona norte, liberou os ônibus com atraso de cerca de 40 minutos, devido a "problemas operacionais".
Na quinta, quase todas as empresas deixaram de colocar os ônibus em circulação, com medo dos ataques detonados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) desde a terça-feira (11).
A situação só começou a se normalizar no final da tarde, após uma reunião entre as empresas de ônibus da cidade de São Paulo, o Comando Geral da PM e a Prefeitura de São Paulo.
Depois que a polícia prometeu colocar PMs nos ônibus para impedir a ação dos criminosos, os empresários recolocaram os veículos nas ruas.
Os ônibus são o principal alvo da nova onda de atentados. Dos 106 ataques contra 121 alvos no Estado de São Paulo, 68 foram incêndios ou disparos contra ônibus --mais de 64%. Só na capital, foram 46 ônibus atacados, com tiros ou coquetéis molotov.
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Ônibus voltam a circular normalmente nesta sexta em SP
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Os ônibus voltaram a circular normalmente na cidade de São Paulo durante a manhã desta sexta-feira. Segundo a SPTrans, das 16 empresas que atuam na capital, apenas a Viação Sambaíba, que atua na zona norte, liberou os ônibus com atraso de cerca de 40 minutos, devido a "problemas operacionais".
Na quinta, quase todas as empresas deixaram de colocar os ônibus em circulação, com medo dos ataques detonados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) desde a terça-feira (11).
A situação só começou a se normalizar no final da tarde, após uma reunião entre as empresas de ônibus da cidade de São Paulo, o Comando Geral da PM e a Prefeitura de São Paulo.
Depois que a polícia prometeu colocar PMs nos ônibus para impedir a ação dos criminosos, os empresários recolocaram os veículos nas ruas.
Os ônibus são o principal alvo da nova onda de atentados. Dos 106 ataques contra 121 alvos no Estado de São Paulo, 68 foram incêndios ou disparos contra ônibus --mais de 64%. Só na capital, foram 46 ônibus atacados, com tiros ou coquetéis molotov.
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