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15/07/2006
-
20h03
da Folha Online
Grande parte dos incêndios a ônibus promovidos pelo PCC na cidade de São Paulo ocorrem próximos a rotas de fuga como avenidas e favelas, de acordo com o comandante-geral da PM, coronel Eliseu Eclair Teixeira. O número de ataques na cidade diminuiu desde sexta-feira (14). Em compensação, os crimes tornaram-se mais comuns no interior do Estado.
Na capital, o Corpo de Bombeiros havia registrado apenas um incêndio a ônibus até as 20h45. O crime ocorreu nas proximidades de um conjunto habitacional, em José Bonifácio (zona leste de São Paulo).
De acordo com o comandante-geral da PM, os autores de incêndios em ônibus são, na maioria, rapazes com idades entre 18 e 20 anos. Ele acha que o crime foi "terceirizado" pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
Na última quinta-feira (13), a PM e a Prefeitura de São Paulo anunciaram a criação de um grupo de estudo que ficaria responsável por levantar dados sobre os incêndios a ônibus ocorridos na cidade. O objetivo era observar características comuns para elaborar meios de combate e prevenção.
No mesmo dia, a PM anunciou um reforço no policiamento ostensivo dos principais corredores de ônibus e a inserção de homens à paisana, mas armados, entre os passageiros. As medidas convenceram os empresários do setor de transportes a não interromper a circulação de ônibus.
O PCC promove uma série de ataques em todo o Estado, desde a última terça-feira (11). Pelo menos oito pessoas morreram, conforme balanço da Secretaria de Estado da Segurança Pública. Entre os suspeitos, 78 foram presos e 4, mortos em supostos confrontos com policiais.
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Incêndios a ônibus ocorrem próximos a rotas de fuga, alerta PM
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Grande parte dos incêndios a ônibus promovidos pelo PCC na cidade de São Paulo ocorrem próximos a rotas de fuga como avenidas e favelas, de acordo com o comandante-geral da PM, coronel Eliseu Eclair Teixeira. O número de ataques na cidade diminuiu desde sexta-feira (14). Em compensação, os crimes tornaram-se mais comuns no interior do Estado.
Na capital, o Corpo de Bombeiros havia registrado apenas um incêndio a ônibus até as 20h45. O crime ocorreu nas proximidades de um conjunto habitacional, em José Bonifácio (zona leste de São Paulo).
De acordo com o comandante-geral da PM, os autores de incêndios em ônibus são, na maioria, rapazes com idades entre 18 e 20 anos. Ele acha que o crime foi "terceirizado" pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
Na última quinta-feira (13), a PM e a Prefeitura de São Paulo anunciaram a criação de um grupo de estudo que ficaria responsável por levantar dados sobre os incêndios a ônibus ocorridos na cidade. O objetivo era observar características comuns para elaborar meios de combate e prevenção.
No mesmo dia, a PM anunciou um reforço no policiamento ostensivo dos principais corredores de ônibus e a inserção de homens à paisana, mas armados, entre os passageiros. As medidas convenceram os empresários do setor de transportes a não interromper a circulação de ônibus.
O PCC promove uma série de ataques em todo o Estado, desde a última terça-feira (11). Pelo menos oito pessoas morreram, conforme balanço da Secretaria de Estado da Segurança Pública. Entre os suspeitos, 78 foram presos e 4, mortos em supostos confrontos com policiais.
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