Publicidade
Publicidade
17/07/2006
-
06h26
MARTHA ALVES
da Agência Folha
da Folha Online
Os ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) praticamente acabaram na cidade de São Paulo --apenas o incêndio de um ônibus foi registrado no domingo--, mas continuam a atingir o interior do Estado, ainda que num ritmo menor.
Entre a noite de domingo (16) e a madrugada desta segunda, os atentados atingiram ônibus e casas de policiais e guardas municipais. Ninguém se feriu.
Em Araras (169 km a noroeste de São Paulo), dois homens em uma moto dispararam vários tiros, por volta das 2h desta segunda-feira, contra as casas de dois guardas municipais no bairro José Ometo 2.
Segundo a Guarda Municipal de Araras, os agentes não estavam em casa, pois trabalhavam no momento do ataque. Nenhum dos familiares dos guardas ficou ferido.
Em Marília (444 km a noroeste de São Paulo), o alvo dos ataques foram as casas de dois policiais militares vizinhos, no bairro Argolo Serrão. Às 22h30 de domingo (16), criminosos jogaram um coquetel molotov em uma das casas e dispararam tiros na outra. Os criminosos fugiram em seguida. Ninguém se feriu.
Na mesma cidade, um homem foi preso às 4h40 desta segunda-feira ao jogar uma pedra contra o vidro de um ônibus da empresa Circular Marília, na rua Tiradentes, no bairro Fragata Não houve feridos.
A nova onda de violência, iniciada na terça-feira (11), perdeu força após a transferência de cinco supostos chefes da facção criminosa para a unidade de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo) onde vigora o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que impõe regras rígidas aos presos.
Leia mais
Criminosos atacam cerca de 60 ônibus em menos de uma semana em SP
PCC reduz ataques em São Paulo após isolamento de líderes
Agentes penitenciários param em 11 presídios do Estado neste domingo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC
Ataques atingem ônibus e casas de policiais no interior de SP
Publicidade
da Agência Folha
da Folha Online
Os ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) praticamente acabaram na cidade de São Paulo --apenas o incêndio de um ônibus foi registrado no domingo--, mas continuam a atingir o interior do Estado, ainda que num ritmo menor.
Entre a noite de domingo (16) e a madrugada desta segunda, os atentados atingiram ônibus e casas de policiais e guardas municipais. Ninguém se feriu.
Em Araras (169 km a noroeste de São Paulo), dois homens em uma moto dispararam vários tiros, por volta das 2h desta segunda-feira, contra as casas de dois guardas municipais no bairro José Ometo 2.
Segundo a Guarda Municipal de Araras, os agentes não estavam em casa, pois trabalhavam no momento do ataque. Nenhum dos familiares dos guardas ficou ferido.
Em Marília (444 km a noroeste de São Paulo), o alvo dos ataques foram as casas de dois policiais militares vizinhos, no bairro Argolo Serrão. Às 22h30 de domingo (16), criminosos jogaram um coquetel molotov em uma das casas e dispararam tiros na outra. Os criminosos fugiram em seguida. Ninguém se feriu.
Na mesma cidade, um homem foi preso às 4h40 desta segunda-feira ao jogar uma pedra contra o vidro de um ônibus da empresa Circular Marília, na rua Tiradentes, no bairro Fragata Não houve feridos.
A nova onda de violência, iniciada na terça-feira (11), perdeu força após a transferência de cinco supostos chefes da facção criminosa para a unidade de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo) onde vigora o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que impõe regras rígidas aos presos.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice