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04/08/2006
-
08h58
da Folha Online
O desembargador do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) do Rio José Maria de Mello Porto foi morto a tiros na noite de quinta-feira (3) na avenida Brasil, em uma suposta tentativa de roubo, nas proximidades de uma favela, em Benfica (zona norte do Rio). Sua carreira foi marcada por polêmicas, denúncias e a defesa do nepotismo.
Mello Porto era primo do ex-presidente Fernando Collor de Mello e do atual presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Marco Aurélio de Mello.
O corpo do desembargador era velado no Centro Cultural da Justiça do Trabalho, no centro do Rio, na manhã desta sexta. Ele será enterrado à tarde, no cemitério São João Batista.
De acordo com a Polícia Civil, a tentativa de roubo ocorreu por volta das 19h, no trajeto entre o TRT-RJ e a casa do desembargador. Ele seguia de carona com um amigo no carro dele --um Audi A3-- quando criminosos que estavam a bordo de outros dois carros o cercaram.
Logo depois de parte dos criminoso ter descido dos carros e anunciado o roubo, Mello Porto e o amigo tentaram fugir correndo. Os criminosos, então, atiraram. O desembargador foi atingido e morreu na hora. O amigo dele, que não ficou ferido, pediu que sua identidade fosse preservada.
O caso foi registrado na 17ª DP (São Cristóvão), e deverá ser investigado. Será apurada a hipótese da morte de Mello Porto ter sido encomendada.
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Mello Porto era primo do ex-presidente Fernando Collor de Mello e do atual presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Marco Aurélio de Mello.
O corpo do desembargador era velado no Centro Cultural da Justiça do Trabalho, no centro do Rio, na manhã desta sexta. Ele será enterrado à tarde, no cemitério São João Batista.
De acordo com a Polícia Civil, a tentativa de roubo ocorreu por volta das 19h, no trajeto entre o TRT-RJ e a casa do desembargador. Ele seguia de carona com um amigo no carro dele --um Audi A3-- quando criminosos que estavam a bordo de outros dois carros o cercaram.
Logo depois de parte dos criminoso ter descido dos carros e anunciado o roubo, Mello Porto e o amigo tentaram fugir correndo. Os criminosos, então, atiraram. O desembargador foi atingido e morreu na hora. O amigo dele, que não ficou ferido, pediu que sua identidade fosse preservada.
O caso foi registrado na 17ª DP (São Cristóvão), e deverá ser investigado. Será apurada a hipótese da morte de Mello Porto ter sido encomendada.
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