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01/09/2006
-
13h36
da Folha Online
Um homem identificado como proprietário do prédio envolvido no megafurto frustrado nesta sexta-feira pela PF (Polícia Federal), em Porto Alegre (RS), foi preso em São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa da PF no Rio Grande do Sul, o nome dele é Fabrisio Oliveira Soares.
O prédio comercial tem entre oito e nove andares e fica na esquina da avenida Mauá com a rua Caldas Junior, no centro da capital gaúcha.
De acordo com as investigações da PF, os criminosos planejavam construir um túnel a partir do prédio comercial até um Banrisul (Banco do Estado do Rio Grande do Sul) que fica nas proximidades. Há suspeitas de que eles atacariam também uma agência da CEF (Caixa Econômica Federal).
A escavação tem cerca de 80 metros de comprimento, e os envolvidos na obra usavam capacetes e tinham uma bomba para mandar oxigênio para o subterrâneo. O grupo estava sendo monitorado havia ao menos dois meses. As investigações apontam o envolvimento de pessoas em dez Estados.
O plano é bastante similar ao usado pelos criminosos que, por meio de um túnel cavado a partir de um sobrado, invadiram a caixa-forte do BC (Banco Central) de Fortaleza (CE) e fugiram com quase R$ 164,8 milhões, entre os dias 5 e 6 de agosto de 2005.
Para a PF, as ações de Porto Alegre e de Fortaleza foram planejadas pela mesma quadrilha, que está ligada ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Um dos 28 suspeitos presos, inclusive, foi identificado como participante do seqüestro de dois funcionários da Rede Globo, ocorrido mês passado.
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Um homem identificado como proprietário do prédio envolvido no megafurto frustrado nesta sexta-feira pela PF (Polícia Federal), em Porto Alegre (RS), foi preso em São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa da PF no Rio Grande do Sul, o nome dele é Fabrisio Oliveira Soares.
O prédio comercial tem entre oito e nove andares e fica na esquina da avenida Mauá com a rua Caldas Junior, no centro da capital gaúcha.
De acordo com as investigações da PF, os criminosos planejavam construir um túnel a partir do prédio comercial até um Banrisul (Banco do Estado do Rio Grande do Sul) que fica nas proximidades. Há suspeitas de que eles atacariam também uma agência da CEF (Caixa Econômica Federal).
A escavação tem cerca de 80 metros de comprimento, e os envolvidos na obra usavam capacetes e tinham uma bomba para mandar oxigênio para o subterrâneo. O grupo estava sendo monitorado havia ao menos dois meses. As investigações apontam o envolvimento de pessoas em dez Estados.
O plano é bastante similar ao usado pelos criminosos que, por meio de um túnel cavado a partir de um sobrado, invadiram a caixa-forte do BC (Banco Central) de Fortaleza (CE) e fugiram com quase R$ 164,8 milhões, entre os dias 5 e 6 de agosto de 2005.
Para a PF, as ações de Porto Alegre e de Fortaleza foram planejadas pela mesma quadrilha, que está ligada ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Um dos 28 suspeitos presos, inclusive, foi identificado como participante do seqüestro de dois funcionários da Rede Globo, ocorrido mês passado.
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