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11/09/2006
-
10h24
da Folha Online
Policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) ouvem nesta segunda-feira a namorada do deputado estadual e coronel da reserva da PM Ubiratan Guimarães (PTB), 63, assassinado durante o fim da semana, em São Paulo. Ele foi o comandante da operação que resultou no massacre dos 111 presos na Casa de Detenção do Carandiru, em outubro de 1992.
A namorada de Ubiratan, a advogada Carla Cepollina, foi a última pessoa vista com ele no prédio, nos Jardins --área nobre da zona oeste da cidade. Ela teria chegado ao DHPP por volta das 9h. A Secretaria da Segurança Pública informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ela foi notificada, mas diz não ter informações sobre o horário do depoimento.
Ubiratan foi morto com um único tiro, que o atingiu na região do abdômen. O corpo foi localizado por volta das 22h30 de domingo (10), mas há suspeitas de que o crime tenha ocorrido entre a noite de sábado e a madrugada de domingo, já que os jornais do dia permaneciam do lado de fora da porta.
Não havia sinais de luta no apartamento e a porta dos fundos estava apenas encostada. O corpo do coronel estava deitado de barriga para cima, coberto apenas por uma toalha.
O coronel recebia ameaças de morte desde a operação que ficou conhecida como massacre do Carandiru, segundo o chefe de gabinete, Eduardo Anastasi. Ele e um assessor do deputado, coronel Gerson Vitório, encontraram o corpo, depois que os filhos do deputado contaram que ele não atendia aos telefonemas.
Com Folha de S.Paulo
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A namorada de Ubiratan, a advogada Carla Cepollina, foi a última pessoa vista com ele no prédio, nos Jardins --área nobre da zona oeste da cidade. Ela teria chegado ao DHPP por volta das 9h. A Secretaria da Segurança Pública informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ela foi notificada, mas diz não ter informações sobre o horário do depoimento.
Ubiratan foi morto com um único tiro, que o atingiu na região do abdômen. O corpo foi localizado por volta das 22h30 de domingo (10), mas há suspeitas de que o crime tenha ocorrido entre a noite de sábado e a madrugada de domingo, já que os jornais do dia permaneciam do lado de fora da porta.
Não havia sinais de luta no apartamento e a porta dos fundos estava apenas encostada. O corpo do coronel estava deitado de barriga para cima, coberto apenas por uma toalha.
O coronel recebia ameaças de morte desde a operação que ficou conhecida como massacre do Carandiru, segundo o chefe de gabinete, Eduardo Anastasi. Ele e um assessor do deputado, coronel Gerson Vitório, encontraram o corpo, depois que os filhos do deputado contaram que ele não atendia aos telefonemas.
Com Folha de S.Paulo
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