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13/09/2006
-
15h41
TATIANA FÁVARO
da Folha Online
A quebra de sigilo telefônico pedida pela polícia como parte das investigações sobre a morte do coronel da reserva da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63, ainda estava sob análise do Ministério Público de São Paulo, por volta das 15h desta quarta-feira.
A expectativa é que o parecer do promotor Luiz Fernando Vaggione, que acompanha o caso, seja divulgada ainda nesta quarta. Em seguida, será conhecida a decisão do juiz Richard Chequini, do 1º Tribunal do Júri.
O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico da vítima; de sua namorada, Carla Ceppolina; da mãe dela, a também advogada Liliana Prinzivalli; da delegada da Polícia Federal no Pará Renata Azevedo dos Santos Madi, amiga de Ubiratan; de um assessor do deputado e de um dos três filhos do coronel.
Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi morto com um tiro no abdômen, em seu apartamento, nos Jardins (zona oeste de São Paulo). Há suspeitas de crime passional.
A namorada do coronel presta novo depoimento na tarde desta quarta. É a terceira vez que Carla é ouvida pela polícia. Na segunda-feira (11), ela falou informalmente. Ontem, o depoimento formal durou aproximadamente 13 horas. Ela nega participação no crime.
A delegada da PF, ouvida ontem em Belém, disse que foi atendida por Carla nas duas vezes em que ligou para o celular do coronel. "Na primeira, Carla informou [a Renata] que ele estava dormindo; na segunda, que eles estavam brigando", disse ao delegado da PF Uálame Machado.
Colaboraram LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online e a Folha de S.Paulo
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da Folha Online
A quebra de sigilo telefônico pedida pela polícia como parte das investigações sobre a morte do coronel da reserva da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63, ainda estava sob análise do Ministério Público de São Paulo, por volta das 15h desta quarta-feira.
A expectativa é que o parecer do promotor Luiz Fernando Vaggione, que acompanha o caso, seja divulgada ainda nesta quarta. Em seguida, será conhecida a decisão do juiz Richard Chequini, do 1º Tribunal do Júri.
O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico da vítima; de sua namorada, Carla Ceppolina; da mãe dela, a também advogada Liliana Prinzivalli; da delegada da Polícia Federal no Pará Renata Azevedo dos Santos Madi, amiga de Ubiratan; de um assessor do deputado e de um dos três filhos do coronel.
Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi morto com um tiro no abdômen, em seu apartamento, nos Jardins (zona oeste de São Paulo). Há suspeitas de crime passional.
A namorada do coronel presta novo depoimento na tarde desta quarta. É a terceira vez que Carla é ouvida pela polícia. Na segunda-feira (11), ela falou informalmente. Ontem, o depoimento formal durou aproximadamente 13 horas. Ela nega participação no crime.
A delegada da PF, ouvida ontem em Belém, disse que foi atendida por Carla nas duas vezes em que ligou para o celular do coronel. "Na primeira, Carla informou [a Renata] que ele estava dormindo; na segunda, que eles estavam brigando", disse ao delegado da PF Uálame Machado.
Colaboraram LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online e a Folha de S.Paulo
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