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13/09/2006
-
21h36
TATIANA FÁVARO
da Folha Online
O promotor Luiz Fernando Vaggione, que acompanha o caso do assassinato do coronel Ubiratan Guimarães, disse nesta quarta-feira que deve dar parecer favorável ao pedido de quebra de sigilo telefônico do coronel e de sua namorada, Carla Cepollina.
"Devo ser favorável à obtenção dessas informações. Tudo o que for possível auxilia nas investigações", afirmou o promotor à Folha Online. O pedido de quebra de sigilo telefônico foi feito pela polícia e deve ser avaliado pelo 1º Tribunal do Júri de São Paulo.
Na segunda-feira, em depoimento informal no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Cepollina teria confirmado uma discussão com Ubiratan por causa de um telefonema recebido na noite de sábado (9), dia em que o coronel foi morto.
A advogada foi ouvida formalmente ontem e hoje. O primeiro depoimento começou às 11h e acabou por volta da meia-noite. Hoje, ela chegou às 13h e depôs até as 17h30, mas ficou no DHPP até as 21h. Os filhos de Ubiratan também depuseram nesta quarta.
"Natural"
Segundo o promotor Vaggione, Cepollina depôs na condição de testemunha --acompanhada da mãe, Liliana Prinzivalli, que também é advogada. "É prematuro fazer qualquer afirmação", disse Vaggione.
"É natural que a atenção se volte a ela porque foi a última pessoa que teve contato com a vítima", disse o promotor.
Crime
Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi morto com um tiro no abdômen, em seu apartamento, nos Jardins (zona oeste de São Paulo).
Colaborou RENATO SANTIAGO, da Folha Online
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Promotor deve dar parecer favorável à quebra de sigilo do coronel
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da Folha Online
O promotor Luiz Fernando Vaggione, que acompanha o caso do assassinato do coronel Ubiratan Guimarães, disse nesta quarta-feira que deve dar parecer favorável ao pedido de quebra de sigilo telefônico do coronel e de sua namorada, Carla Cepollina.
"Devo ser favorável à obtenção dessas informações. Tudo o que for possível auxilia nas investigações", afirmou o promotor à Folha Online. O pedido de quebra de sigilo telefônico foi feito pela polícia e deve ser avaliado pelo 1º Tribunal do Júri de São Paulo.
Na segunda-feira, em depoimento informal no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Cepollina teria confirmado uma discussão com Ubiratan por causa de um telefonema recebido na noite de sábado (9), dia em que o coronel foi morto.
A advogada foi ouvida formalmente ontem e hoje. O primeiro depoimento começou às 11h e acabou por volta da meia-noite. Hoje, ela chegou às 13h e depôs até as 17h30, mas ficou no DHPP até as 21h. Os filhos de Ubiratan também depuseram nesta quarta.
"Natural"
Segundo o promotor Vaggione, Cepollina depôs na condição de testemunha --acompanhada da mãe, Liliana Prinzivalli, que também é advogada. "É prematuro fazer qualquer afirmação", disse Vaggione.
"É natural que a atenção se volte a ela porque foi a última pessoa que teve contato com a vítima", disse o promotor.
Crime
Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi morto com um tiro no abdômen, em seu apartamento, nos Jardins (zona oeste de São Paulo).
Colaborou RENATO SANTIAGO, da Folha Online
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