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14/09/2006 - 14h18

Promotor dá parecer favorável à quebra de sigilo telefônico no caso Ubiratan

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TATIANA FÁVARO
da Folha Online

O promotor Luiz Fernando Vaggione, que acompanha o caso do assassinato de Ubiratan Guimarães, deu nesta quinta-feira parecer favorável ao pedido de quebra de sigilo telefônico do coronel, de sua namorada, a advogada Carla Cepollina, e de outras seis pessoas.

Vaggione levará o parecer do Ministério Público Estadual ao juiz Richard Chequini, do 1º Tribunal do Júri. A expectativa do promotor é a de que o juiz dê sua decisão ainda nesta quinta, já que as informações podem contribuir nas investigações sobre a morte do coronel.

Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi morto com um tiro no abdômen, em seu apartamento, nos Jardins (zona oeste de São Paulo), no último sábado (9).

O promotor disse não poder revelar os nomes dos proprietários das linhas de telefone, mas segundo informações da polícia, o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) teria pedido ainda a quebra do sigilo telefônico da mãe de Carla, a também advogada Liliana Prinzivalli; da delegada da Polícia Federal no Pará Renata Azevedo dos Santos Madi; de um assessor do deputado e de um dos três filhos do coronel.

Na segunda-feira, em depoimento informal no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Cepollina teria confirmado uma discussão com Ubiratan por causa de um telefonema recebido na noite de sábado.

A advogada foi ouvida formalmente nesta terça-feira (12) e quarta-feira (13). O primeiro depoimento começou às 11h e acabou por volta da meia-noite. Ontem, ela chegou às 13h e depôs até as 17h30, mas ficou no DHPP até as 21h. Os filhos de Ubiratan também depuseram nesta quarta e voltam a falar com a polícia nesta quinta-feira.

Com Folha de S.Paulo

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