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30/09/2006
-
18h13
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O consultor de relacionamento da TIM, Nykon Meireles, reclamou do atendimento da Gol aos familiares de vítimas do avião da companhia que caiu no Mato Grosso quando voava de Manaus para o Rio.
Ele disse que chegou a ser barrado ao tentar entrar na sala reservada pela companhia no aeroporto internacional do Rio de Janeiro ontem, quando buscava informações sobre sua mulher, Emanuele dos Santos, 20.
"Eles não têm consideração com ninguém. Eu sou marido da vítima e fui barrado porque meu sogro já tinha subido. Acham que vão dar um lanchinho, acham que vão tapar nossa boca. A gente quer saber notícias", afirmou.
Emanuele estava em Manaus há três dias a trabalho. Funcionária do Inmetro, ela fazia trabalho de verificação na Ambev.
Casado há 10 meses, Nykon disse ter falado com Emanuele antes do embarque. "Ela me ligou e disse que a gente ia se encontrar", disse emocionado.
"Passei a noite aqui desesperado, chorando, berrando, pedindo resposta de alguém e nada. Está uma situação muito constrangedora". Nykon disse que a companhia não ligou para comunicar o desaparecimento do avião e soube do acidente pela imprensa. Segundo ele, os pais de Emanuele, que moram em Arraial do Cabo (RJ), apenas hoje foram acomodados em um hotel.
Outro lado
A empresa foi procurada para responder às reclamações do marido da vítima, mas até o momento não se posicionou.
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O consultor de relacionamento da TIM, Nykon Meireles, reclamou do atendimento da Gol aos familiares de vítimas do avião da companhia que caiu no Mato Grosso quando voava de Manaus para o Rio.
Ele disse que chegou a ser barrado ao tentar entrar na sala reservada pela companhia no aeroporto internacional do Rio de Janeiro ontem, quando buscava informações sobre sua mulher, Emanuele dos Santos, 20.
"Eles não têm consideração com ninguém. Eu sou marido da vítima e fui barrado porque meu sogro já tinha subido. Acham que vão dar um lanchinho, acham que vão tapar nossa boca. A gente quer saber notícias", afirmou.
Emanuele estava em Manaus há três dias a trabalho. Funcionária do Inmetro, ela fazia trabalho de verificação na Ambev.
Casado há 10 meses, Nykon disse ter falado com Emanuele antes do embarque. "Ela me ligou e disse que a gente ia se encontrar", disse emocionado.
"Passei a noite aqui desesperado, chorando, berrando, pedindo resposta de alguém e nada. Está uma situação muito constrangedora". Nykon disse que a companhia não ligou para comunicar o desaparecimento do avião e soube do acidente pela imprensa. Segundo ele, os pais de Emanuele, que moram em Arraial do Cabo (RJ), apenas hoje foram acomodados em um hotel.
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