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07/11/2006
-
08h57
da Folha Online
A Justiça de São Paulo condenou na madrugada desta terça-feira dois homens acusados de participar de de uma chacina na favela Paraguai, na Vila Prudente (zona leste de São Paulo), em dezembro de 1999. Na ocasião, oito pessoas morreram e duas ficaram feridas.
Igo de Alencar e Gilmar Pereira Lopes foram condenados, cada um, a 138 anos e nove meses de detenção por oito homicídios, duas tentativas de homicídio e associação para o tráfico. O julgamento durou cerca de 12 horas.
Segundo a sentença da juíza Vanessa Ribeiro Mateus, do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, os réus deverão cumprir a pena em regime fechado. Alencar e Lopes podem recorrer da decisão, que ocorreu em primeira instância. Eles devem cumprir 30 anos de prisão, pena máxima permitida pela legislação brasileira.
Outros três acusados ainda serão julgados por participação na mesma chacina. Na segunda-feira (6) o julgamento começou com cinco réus, no entanto, somente Alencar e Lopes tiveram condições de ser julgados. Os outros acusados tiveram problemas com advogados e com uma testemunha e por isso serão julgados separadamente em data a ser marcada pela Justiça.
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Justiça condena acusados de matar oito pessoas em São Paulo
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A Justiça de São Paulo condenou na madrugada desta terça-feira dois homens acusados de participar de de uma chacina na favela Paraguai, na Vila Prudente (zona leste de São Paulo), em dezembro de 1999. Na ocasião, oito pessoas morreram e duas ficaram feridas.
Igo de Alencar e Gilmar Pereira Lopes foram condenados, cada um, a 138 anos e nove meses de detenção por oito homicídios, duas tentativas de homicídio e associação para o tráfico. O julgamento durou cerca de 12 horas.
Segundo a sentença da juíza Vanessa Ribeiro Mateus, do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, os réus deverão cumprir a pena em regime fechado. Alencar e Lopes podem recorrer da decisão, que ocorreu em primeira instância. Eles devem cumprir 30 anos de prisão, pena máxima permitida pela legislação brasileira.
Outros três acusados ainda serão julgados por participação na mesma chacina. Na segunda-feira (6) o julgamento começou com cinco réus, no entanto, somente Alencar e Lopes tiveram condições de ser julgados. Os outros acusados tiveram problemas com advogados e com uma testemunha e por isso serão julgados separadamente em data a ser marcada pela Justiça.
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