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10/11/2006
-
18h28
da Folha Online, em São Paulo e no Rio
O ambulante André Ribeiro, que mantinha reféns em um ônibus da linha 499 na via Dutra, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), desde as 8h desta sexta-feira, se rendeu por volta das 18h25. O crime foi passional e o caso terminou sem feridos.
Segundo o comandante-geral da Polícia Militar, Hudson Aguiar, Ribeiro foi convencido a entregar a arma e se rendeu em seguida. "Só penetramos no ônibus depois que a arma foi resgatada. Não valeria a pena tirar a vida dele e da mulher", disse Aguiar.
O casal havia entrado no ônibus da viação Tinguá --que fazia a linha Cabuçu-Central do Brasil-- na região do bairro Austin. De acordo com testemunhas, antes, Ribeiro já ameaçava a ex-mulher na rua. O homem acusava a refém de traição. Ela negou, também de acordo com relatos.
As testemunhas afirmam que ele xingou e agrediu a ex-mulher no interior do ônibus e chegou a engatilhar a arma contra a cabeça dela.
Familiares de Ribeiro foram acionados e auxiliam a polícia nas conversas. A mãe dele passou mal e precisou ser atendida em uma ambulância. Um pastor também participou da negociação, que contou com policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais).
O casal tem três filhos e estaria separado há aproximadamente quatro meses, após cerca de dez anos juntos. Durante as negociações, a área foi isolada, e os pneus do ônibus foram esvaziados, para evitar uma eventual tentativa de fuga. As cortinas do veículo ficaram fechadas.
Com a prisão de Ribeiro, a refém foi levada para uma ambulância que estava nas proximidades.
Cerca de duas horas antes da prisão, mais um grupo de passageiros havia sido libertado. No total, 13 pessoas saíram por uma janela do ônibus, com a ajuda das equipes de resgate.
De acordo com a polícia, Ribeiro não apresentou reivindicações durante as negociações. Pediu apenas água para as pessoas que estavam no veículo.
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Após 10 horas, homem que mantinha reféns em ônibus se entrega
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O ambulante André Ribeiro, que mantinha reféns em um ônibus da linha 499 na via Dutra, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), desde as 8h desta sexta-feira, se rendeu por volta das 18h25. O crime foi passional e o caso terminou sem feridos.
Segundo o comandante-geral da Polícia Militar, Hudson Aguiar, Ribeiro foi convencido a entregar a arma e se rendeu em seguida. "Só penetramos no ônibus depois que a arma foi resgatada. Não valeria a pena tirar a vida dele e da mulher", disse Aguiar.
O casal havia entrado no ônibus da viação Tinguá --que fazia a linha Cabuçu-Central do Brasil-- na região do bairro Austin. De acordo com testemunhas, antes, Ribeiro já ameaçava a ex-mulher na rua. O homem acusava a refém de traição. Ela negou, também de acordo com relatos.
Efe |
Polícia cerca ônibus onde homem mantinha a ex-mulher sob ameaça de arma |
As testemunhas afirmam que ele xingou e agrediu a ex-mulher no interior do ônibus e chegou a engatilhar a arma contra a cabeça dela.
Familiares de Ribeiro foram acionados e auxiliam a polícia nas conversas. A mãe dele passou mal e precisou ser atendida em uma ambulância. Um pastor também participou da negociação, que contou com policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais).
O casal tem três filhos e estaria separado há aproximadamente quatro meses, após cerca de dez anos juntos. Durante as negociações, a área foi isolada, e os pneus do ônibus foram esvaziados, para evitar uma eventual tentativa de fuga. As cortinas do veículo ficaram fechadas.
Com a prisão de Ribeiro, a refém foi levada para uma ambulância que estava nas proximidades.
Cerca de duas horas antes da prisão, mais um grupo de passageiros havia sido libertado. No total, 13 pessoas saíram por uma janela do ônibus, com a ajuda das equipes de resgate.
De acordo com a polícia, Ribeiro não apresentou reivindicações durante as negociações. Pediu apenas água para as pessoas que estavam no veículo.
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