Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
16/11/2006 - 18h20

Justiça aumenta pena de acusado de matar criança durante briga de trânsito

Publicidade

da Folha Online

A 5ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) acolheu nesta quinta-feira o pedido do Ministério Público e aumentou a pena de Rodrigo Henrique Farrampa Guilherme, acusado de matar com um tiro a menina Tainá Alves Mendonça, 5, durante briga de trânsito ocorrida em 2002, na zona oeste de São Paulo.

Em julho de 2004, Guilherme havia sido condenado a 16 anos de prisão em regime fechado pela morte. Com a nova decisão, a pena foi alterada para 19 anos.

Segundo informações do TJ, o réu também havia recorrido e pedido a anulação da sentença e realização de novo julgamento, sob alegação de cerceamento de defesa. O pedido foi negado por votação unânime.

Tiros

Tainá foi atingida por um tiro na cabeça, em 11 de agosto de 2002, na região de Alto de Pinheiros (zona oeste). Ela e o irmão, na época com 3 anos, haviam saído para passear com o tio e o cachorro da família quando um Monza em alta velocidade bateu de raspão no Astra do advogado Marcos Pereira, que conversava com Fábio Valente de Mendonça Jr., tio da menina, e alguns amigos na praça Marquês de Itanhaém.

Com a batida, os amigos resolveram seguir o Monza. O objetivo seria anotar a placa do veículo.

Além do Astra de Pereira, o Kadett de Mendonça Jr. também seguiu o veículo. O Monza foi parado pouco depois. Guilherme, então, teria descido do carro e começado a atirar. Uma das balas atingiu a menina. Pereira foi baleado no peito e sobreviveu.

Leia mais
  • Aeronáutica encerra buscas por último corpo de vítima de vôo 1907
  • Relatório mostra que queda do Boeing da Gol durou um minuto
  • Fornecimento de água no Rio deve ser normalizado no fim de semana
  • Estudo aponta que jovem no Brasil tem mais risco de morte violenta

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre brigas de trânsito

  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página