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18/11/2006
-
19h06
da Folha Online
Os cerca de 40 presos em greve de fome há 13 dias encerraram o movimento e decidiram jantar no CRP (Centro de Ressocialização Penitenciária) de Presidente Bernardes (589 km a noroeste de São Paulo), entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital).
De acordo com a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), os presos decidiram pelo fim da greve voluntariamente porque perceberam que a SAP não cederia às exigências dos presos e que o movimento será um "esforço desnecessário".
Há 13 dias eles se recusam a comer as refeições distribuídas pelo sistema. Como punição para o movimento, considerado pela SAP como rebelião, os detentos tiveram as visitas suspensas.
A greve seria liderada por Marcola. De acordo com a SAP, o motivo da greve é a reforma do CRP, que recebeu reforço nas celas para melhorar a segurança e impedindo a comunicação entre os detentos.
No início do movimento a Folha apurou que os presos rejeitavam as refeições oferecidas pela SAP, mas se alimentaram com biscoitos e açúcar.
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Presos encerram greve de fome em Presidente Bernardes
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Os cerca de 40 presos em greve de fome há 13 dias encerraram o movimento e decidiram jantar no CRP (Centro de Ressocialização Penitenciária) de Presidente Bernardes (589 km a noroeste de São Paulo), entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital).
De acordo com a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), os presos decidiram pelo fim da greve voluntariamente porque perceberam que a SAP não cederia às exigências dos presos e que o movimento será um "esforço desnecessário".
Há 13 dias eles se recusam a comer as refeições distribuídas pelo sistema. Como punição para o movimento, considerado pela SAP como rebelião, os detentos tiveram as visitas suspensas.
A greve seria liderada por Marcola. De acordo com a SAP, o motivo da greve é a reforma do CRP, que recebeu reforço nas celas para melhorar a segurança e impedindo a comunicação entre os detentos.
No início do movimento a Folha apurou que os presos rejeitavam as refeições oferecidas pela SAP, mas se alimentaram com biscoitos e açúcar.
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