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21/11/2006
-
09h02
TALITA FIGUEIREDO
da Folha de S.Paulo, no Rio
Diminuir o número de vôos nos horários de pico e redistribuir pousos e decolagens para quando o movimento nos aeroportos normalmente fica menor é uma das soluções estudadas pelo grupo de gerenciamento da crise aérea do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).
A intenção é implantar a medida para evitar um caos com o aumento do movimento nas festas de fim de ano, férias e posses do Executivo, afirmou o relações públicas do Decea no Rio, coronel Paulo Esteves.
A preocupação do Decea está expressa em gráficos. Há horas do dia em que o número de vôos excede em muito o de controladores para monitorá-los. "É preciso diluir a demanda. Melhor adiantar os vôos, do que cancelá-los", disse o coronel.
O Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas) afirmou, por sua assessoria, que "acha" difícil aceitar a proposta, já que prejudicaria principalmente os usuários e que, além dos problemas com passagens já compradas, haveria dificuldade de se criar novas rotas.
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Diminuir o número de vôos nos horários de pico e redistribuir pousos e decolagens para quando o movimento nos aeroportos normalmente fica menor é uma das soluções estudadas pelo grupo de gerenciamento da crise aérea do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).
A intenção é implantar a medida para evitar um caos com o aumento do movimento nas festas de fim de ano, férias e posses do Executivo, afirmou o relações públicas do Decea no Rio, coronel Paulo Esteves.
A preocupação do Decea está expressa em gráficos. Há horas do dia em que o número de vôos excede em muito o de controladores para monitorá-los. "É preciso diluir a demanda. Melhor adiantar os vôos, do que cancelá-los", disse o coronel.
O Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas) afirmou, por sua assessoria, que "acha" difícil aceitar a proposta, já que prejudicaria principalmente os usuários e que, além dos problemas com passagens já compradas, haveria dificuldade de se criar novas rotas.
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