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29/11/2006
-
09h31
da Folha de S.Paulo, no Rio
Os dois militares que até a última sexta-feira comandavam o Decea (Departamento do Controle de Espaço Aéreo) haviam prevenido o Comando da Aeronáutica, em três documentos enviados a partir de fevereiro, sobre os problemas que o controle de vôo enfrentava no país. Os documentos foram mostrados ontem no "Jornal Nacional".
Dois relatórios são assinados pelo ex-diretor geral do Decea, brigadeiro Paulo Roberto Cardoso Vilarinho, e o terceiro pelo ex-vice diretor do departamento, major-brigadeiro Aílton dos Santos Pohlmann. Ambos foram exonerados na última sexta-feira.
Em texto de 14 de fevereiro Vilarinho informa que, para este ano, estava prevista a contratação de 65 controladores, embora fossem necessários 180.
Em 30 de março diz que "a manutenção de equipamentos" pode estar "prejudicada" pela falta de pessoal capacitado na aérea do Cindacta 4 (Manaus).
O texto de Pohlmann, de 31 de outubro, diz que o Decea trabalhava com número bem abaixo do "mínimo indispensável".
O Ministério da Defesa afirmou não saber das cartas. A Aeronáutica diz que providências estão sendo tomadas.
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Dois relatórios são assinados pelo ex-diretor geral do Decea, brigadeiro Paulo Roberto Cardoso Vilarinho, e o terceiro pelo ex-vice diretor do departamento, major-brigadeiro Aílton dos Santos Pohlmann. Ambos foram exonerados na última sexta-feira.
Em texto de 14 de fevereiro Vilarinho informa que, para este ano, estava prevista a contratação de 65 controladores, embora fossem necessários 180.
Em 30 de março diz que "a manutenção de equipamentos" pode estar "prejudicada" pela falta de pessoal capacitado na aérea do Cindacta 4 (Manaus).
O texto de Pohlmann, de 31 de outubro, diz que o Decea trabalhava com número bem abaixo do "mínimo indispensável".
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