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11/12/2006
-
13h32
da Folha Online
Balanço divulgado nesta segunda-feira pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) mostra uma redução no número de vôos atrasos no país, em comparação com a semana passada. Das 603 decolagens previstas para ocorrer da 0h às 10h30, 123 sofreram atrasos de mais de uma hora --20,4% do total.
No domingo (10), no mesmo período, os atrasos afetaram 16% das decolagens. No sábado, a espera afetou 23,8% dos vôos e, na sexta, 28,6% das decolagens, no mesmo intervalo.
Nesta segunda, o maior número de atrasos foi registrado nos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo. As causas da espera não são divulgadas --podem variar de condições meteorológicas, problemas técnicos --da própria empresa aérea-- ou problemas no tráfego aéreo.
O número de atrasos cresceu depois que, na última terça-feira (5), uma pane cortou a comunicação entre os controladores do Cindacta 1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo) e os pilotos. O equipamento que apresentou problema é italiano e passou por avaliação técnica, que apontou que não houve sabotagem, mas uma falha humana.
Também na semana passada, o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos Bueno, anunciou uma série de medidas para evitar novas crises no tráfego aéreo. Entre elas estão a descentralização do controle dos vôos do Cindacta para São Paulo e Rio, a contratação de novos controladores e capacitação de técnicos capazes de consertar o equipamento que falhou terça.
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Leia o que já foi publicado sobre atrasos de vôos
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Balanço mostra atrasos de mais de uma hora em 20,4% dos vôos
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Balanço divulgado nesta segunda-feira pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) mostra uma redução no número de vôos atrasos no país, em comparação com a semana passada. Das 603 decolagens previstas para ocorrer da 0h às 10h30, 123 sofreram atrasos de mais de uma hora --20,4% do total.
No domingo (10), no mesmo período, os atrasos afetaram 16% das decolagens. No sábado, a espera afetou 23,8% dos vôos e, na sexta, 28,6% das decolagens, no mesmo intervalo.
Nesta segunda, o maior número de atrasos foi registrado nos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo. As causas da espera não são divulgadas --podem variar de condições meteorológicas, problemas técnicos --da própria empresa aérea-- ou problemas no tráfego aéreo.
O número de atrasos cresceu depois que, na última terça-feira (5), uma pane cortou a comunicação entre os controladores do Cindacta 1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo) e os pilotos. O equipamento que apresentou problema é italiano e passou por avaliação técnica, que apontou que não houve sabotagem, mas uma falha humana.
Também na semana passada, o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos Bueno, anunciou uma série de medidas para evitar novas crises no tráfego aéreo. Entre elas estão a descentralização do controle dos vôos do Cindacta para São Paulo e Rio, a contratação de novos controladores e capacitação de técnicos capazes de consertar o equipamento que falhou terça.
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