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21/12/2006
-
09h08
da Folha de S.Paulo
Pesquisa com mil operadoras do setor de turismo de São Paulo apontou que 78% dos consumidores que procuraram as empresas relataram apreensão ou não queriam viajar de avião. O levantamento foi divulgado ontem pelo Sindicato das Empresas de Turismo do Estado de São Paulo, que atribuiu a preocupação ao caos no sistema de trafego aéreo, apesar de não ter questionado os motivos dos temores dos consumidores.
O estudo, realizado nas duas primeiras semanas deste mês, também comparou volumes de vendas e apontou queda de 2,5% neste item. A variação, no entanto, está dentro da margem de erro de 5% da pesquisa. Não foram pesquisados dados sobre faturamento. A previsão da Embratur era de que ao fim deste semestre ocorresse aumento de 25,6%. Para Eduardo Nascimento, presidente do sindicato, em razão do resultado negativo das vendas, a expectativa não pode ser alcançada.
O levantamento também detectou que apesar de a região Sudeste ser a terceira no ranking de destinos turísticos mais vendidos, foi a que teve o mais elevado aumento de vendas, chegando a 50%. Para Nascimento, o resultado também tem origem no caos aéreo, que afastou os turistas paulistas de viagens mais longas, que necessitam de avião.
Apesar da confusão no setor aéreo, 76% das operadoras de turismo elegeram as viagens aéreas nacionais como segunda colocada no ranking de segmentos com o melhor desempenho de vendas. As viagens rodoviárias ficaram em terceiro lugar. O primeiro ficou com os cruzeiros marítimos.
Para Nascimento, mais uma vez, isso foi resultado da crise aérea. " [O transporte rodoviário] era um setor que ninguém levava em consideração", afirmou.
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78% dos viajantes estão apreensivos, dizem operadoras de turismo
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O estudo, realizado nas duas primeiras semanas deste mês, também comparou volumes de vendas e apontou queda de 2,5% neste item. A variação, no entanto, está dentro da margem de erro de 5% da pesquisa. Não foram pesquisados dados sobre faturamento. A previsão da Embratur era de que ao fim deste semestre ocorresse aumento de 25,6%. Para Eduardo Nascimento, presidente do sindicato, em razão do resultado negativo das vendas, a expectativa não pode ser alcançada.
O levantamento também detectou que apesar de a região Sudeste ser a terceira no ranking de destinos turísticos mais vendidos, foi a que teve o mais elevado aumento de vendas, chegando a 50%. Para Nascimento, o resultado também tem origem no caos aéreo, que afastou os turistas paulistas de viagens mais longas, que necessitam de avião.
Apesar da confusão no setor aéreo, 76% das operadoras de turismo elegeram as viagens aéreas nacionais como segunda colocada no ranking de segmentos com o melhor desempenho de vendas. As viagens rodoviárias ficaram em terceiro lugar. O primeiro ficou com os cruzeiros marítimos.
Para Nascimento, mais uma vez, isso foi resultado da crise aérea. " [O transporte rodoviário] era um setor que ninguém levava em consideração", afirmou.
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