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09/01/2007
-
12h07
da Folha Online
Está em consulta pública uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que pretende limitar a prescrição e comercialização de remédios moderadores de apetite. Uma das principais propostas é alterar o receituário usado pelos profissionais do tipo B, que pode ser impresso em gráficas, para o A, distribuído pela própria agência.
O projeto é discutido desde 2003 e, para o gerente-geral de Inspeção da Anvisa, Roberto Barbirato, ganhou fôlego após as recentes mortes provocadas pela anorexia.
Segundo um levantamento feito pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) e divulgado em novembro passado, somente entre 2001 e 2005, o consumo de estimulantes subiu de 1,5% a 3,2%. Entre os usuários, a proporção é de cinco mulheres para cada homem.
De acordo com Barbirato, a mudança no receituário, por exemplo, permitiria que maior controle por parte dos órgãos fiscalizadores. "Poderemos controlar se um determinado profissional está receitando estes remédios exageradamente. E se houver um risco sanitário, será só diminuir a liberação dos talões de receitas."
Outra proposta presente na resolução é a de reforçar a proibição de misturar os moderadores --chamados anorexígenos-- a outros remédios.
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Resolução deve reforçar restrição a moderadores de apetite
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Está em consulta pública uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que pretende limitar a prescrição e comercialização de remédios moderadores de apetite. Uma das principais propostas é alterar o receituário usado pelos profissionais do tipo B, que pode ser impresso em gráficas, para o A, distribuído pela própria agência.
O projeto é discutido desde 2003 e, para o gerente-geral de Inspeção da Anvisa, Roberto Barbirato, ganhou fôlego após as recentes mortes provocadas pela anorexia.
Segundo um levantamento feito pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) e divulgado em novembro passado, somente entre 2001 e 2005, o consumo de estimulantes subiu de 1,5% a 3,2%. Entre os usuários, a proporção é de cinco mulheres para cada homem.
De acordo com Barbirato, a mudança no receituário, por exemplo, permitiria que maior controle por parte dos órgãos fiscalizadores. "Poderemos controlar se um determinado profissional está receitando estes remédios exageradamente. E se houver um risco sanitário, será só diminuir a liberação dos talões de receitas."
Outra proposta presente na resolução é a de reforçar a proibição de misturar os moderadores --chamados anorexígenos-- a outros remédios.
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