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10/01/2007
-
10h53
da Folha de S.Paulo, no Rio
da Folha Online
Em depoimento à polícia, a filha do ganhador da Mega Sena Rennê Sena --assassinado no último domingo (7) no Rio-- acusou Adriana Almeida, que vivia com ele, de ser a mandante do crime. O advogado de Adriana, porém, nega que ela seja culpada.
Sena foi morto em Rio Bonito, com cinco tiros na cabeça. O delegado Ademir Oliveira disse que, apesar da acusação, a filha da vítima, Renata Sena, 20, não apresentou argumentos.
Ela disse que o casal brigava muito, que o pai chegou a flagrar Adriana com outro homem e que estava dilapidando o patrimônio dele.
O delegado esperava ouvir Adriana na terça-feira (9). No entanto, segundo ele, um advogado alegou que Adriana está com problemas de saúde e pediu que o depoimento fosse adiado. Com isso, a nova data ficou para a próxima sexta.
O delegado já ouviu ao menos oito pessoas sobre o crime. À reportagem, ele preferiu não adiantar a linha de investigação por considerar que os trabalhos ainda estão no começo.
A polícia também quer ouvir funcionários da fazenda onde Sena passou a morar depois de acertar sozinho o concurso 679 da Mega Sena e levar, em julho de 2005, R$ 51.890.452,61.
A vítima foi morta em um bar da área rural da cidade por um homem que usava capacete e ocupava uma moto. O criminoso levou a pochete dele, mas deixou o relógio e a aliança.
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Em depoimento, filha de acertador da Mega Sena acusa madrasta
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Em depoimento à polícia, a filha do ganhador da Mega Sena Rennê Sena --assassinado no último domingo (7) no Rio-- acusou Adriana Almeida, que vivia com ele, de ser a mandante do crime. O advogado de Adriana, porém, nega que ela seja culpada.
Sena foi morto em Rio Bonito, com cinco tiros na cabeça. O delegado Ademir Oliveira disse que, apesar da acusação, a filha da vítima, Renata Sena, 20, não apresentou argumentos.
Ela disse que o casal brigava muito, que o pai chegou a flagrar Adriana com outro homem e que estava dilapidando o patrimônio dele.
O delegado esperava ouvir Adriana na terça-feira (9). No entanto, segundo ele, um advogado alegou que Adriana está com problemas de saúde e pediu que o depoimento fosse adiado. Com isso, a nova data ficou para a próxima sexta.
O delegado já ouviu ao menos oito pessoas sobre o crime. À reportagem, ele preferiu não adiantar a linha de investigação por considerar que os trabalhos ainda estão no começo.
A polícia também quer ouvir funcionários da fazenda onde Sena passou a morar depois de acertar sozinho o concurso 679 da Mega Sena e levar, em julho de 2005, R$ 51.890.452,61.
A vítima foi morta em um bar da área rural da cidade por um homem que usava capacete e ocupava uma moto. O criminoso levou a pochete dele, mas deixou o relógio e a aliança.
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