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16/01/2007 - 16h24

Desalojados por cratera do metrô formam associação

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GABRIELA MANZINI
da Folha Online

Parte das pessoas que foram desalojadas após as interdições provocadas pelo desabamento em um canteiro de obras da linha 4-amarela do metrô, em Pinheiros (zona oeste de São Paulo), formou uma associação.

O objetivo é manter o contato entre as famílias, que estão divididas em três hotéis reservados em nome do Metrô para providenciar uma ação indenizatória coletiva. No total, 55 imóveis foram interditados --três deles foram condenados, na rua Capri. Na segunda, alguns imóveis mais afastados do local do acidente já foram liberados.

De acordo com Nliton Tapixuri, dono do estacionamento que desmoronou com o acidente, ações individuais também também devem ser abertas, principalmente no caso dos comerciantes, que dependem dos imóveis para seu sustento. A entidade ainda não foi batizada.

O acidente aconteceu na última sexta-feira (12), quando as paredes de um poço que dá acesso a um túnel desmoronou. Caminhões, um microônibus e pedestres foram soterrados. Duas mortes já foram confirmadas, mas a única identificada é a aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75, que passava pelo local do acidente.

O corpo dela foi retirado do local do acidente na madrugada de ontem. Uma segunda vítima foi encontrada morta no fundo do microônibus, mas ainda não foi identificada.

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