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16/01/2007
-
20h13
CAROLINA FARIAS
da Folha Online
A dupla de farejadoras Dara e Anny, duas cadelas da raça labrador com 7,5 anos de idade, foi essencial para a localização dos corpos no canteiro de obras da linha 4-amarela do metrô, onde um desabamento matou ao menos duas pessoas. Ao menos outras cinco permanecem desaparecidas.
Com o trabalho das farejadoras, os bombeiros identificaram o local onde estava o corpo da aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75. "Elas balizam as escavações e latem sinalizando. Desde a sexta-feira (12) até o encontro do primeiro corpo foram três sinalizações", disse o comandante do Canil do Corpo de Bombeiros, tenente Luciano Salgado Lino de Almeida.
Para ficarem aptos à localização de corpos, os cães treinam durante um ano com um brinquedo onde são colocados odores sintéticos que podem simular suor, sangue, adrenalina entre outros odores. "Nós deixamos as farejadoras viciadas no brinquedo. Durante o trabalho de localização dos corpos, nós os escondemos, então, ao sentir o cheiro de um corpo, elas latem, associando-o ao brinquedo", explica.
Segundo Almeida, a dupla já auxiliou em vários resgates. Em uma ocasião, duas pessoas foram encontradas com vida. "Trabalhamos com as fêmeas porque elas não têm problema com a demarcação do territótio e não brigam com outros cachorros".
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A dupla de farejadoras Dara e Anny, duas cadelas da raça labrador com 7,5 anos de idade, foi essencial para a localização dos corpos no canteiro de obras da linha 4-amarela do metrô, onde um desabamento matou ao menos duas pessoas. Ao menos outras cinco permanecem desaparecidas.
André Porto/Folha Imagem |
As cadelas Dara(preta) e Anny |
Para ficarem aptos à localização de corpos, os cães treinam durante um ano com um brinquedo onde são colocados odores sintéticos que podem simular suor, sangue, adrenalina entre outros odores. "Nós deixamos as farejadoras viciadas no brinquedo. Durante o trabalho de localização dos corpos, nós os escondemos, então, ao sentir o cheiro de um corpo, elas latem, associando-o ao brinquedo", explica.
Segundo Almeida, a dupla já auxiliou em vários resgates. Em uma ocasião, duas pessoas foram encontradas com vida. "Trabalhamos com as fêmeas porque elas não têm problema com a demarcação do territótio e não brigam com outros cachorros".
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