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16/01/2007
-
20h47
da Folha Online
O Corpo de Bombeiros retirou dos escombros do desmoronamento no canteiro de obras do metrô, na noite desta terça-feira, o corpo da bacharel em direito Valéria Alves Marmit, 37. O acidente aconteceu na sexta-feira (12), quando as paredes de um poço que dá acesso ao túnel da futura linha 4-Amarela desabou.
Marmit estava dentro da lotação que foi engolida quando a cratera se abriu no solo. Ao menos outras quatro pessoas estão desaparecidas no local. Além da lotação, caminhões e pedestres foram engolidos pelo buraco.
O corpo de Marmit foi o segundo retirado dos escombros. O primeiro foi o da aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75, retirado dos escombros na madrugada de segunda-feira.
A bacharel em direito foi identificada por meio de suas impressões digitais. Peritos do IML (Instituto Médico Legal) colheram as digitais dela e compararam com as que estavam no IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt). O resultado foi positivo. Localizado desde a tarde de ontem, o corpo só pode ser resgatado hoje porque o local oferecia riscos para os bombeiros.
Marmit, tinha três filhos e, segundo seu ex-marido, Wagner Marmit, ela deixou o escritório onde trabalhava, em Pinheiros, e se dirigiu à estação da CPTM para pegar um trem em direção a sua casa, em Carapicuíba (na Grande São Paulo).
Os três filhos da bacharel em direito, dois gêmeos de 11 anos e de uma garota de 18 estão com os tios. Segundo o ex-marido, Valéria era alegre, boa mãe e sempre sonhou ser advogada. "Ela se formou há um ano e ficou muito feliz quando começou a trabalhar na área", afirma. "A gente se dava bem e se falava todos os dias por causa dos meninos."
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O Corpo de Bombeiros retirou dos escombros do desmoronamento no canteiro de obras do metrô, na noite desta terça-feira, o corpo da bacharel em direito Valéria Alves Marmit, 37. O acidente aconteceu na sexta-feira (12), quando as paredes de um poço que dá acesso ao túnel da futura linha 4-Amarela desabou.
Marmit estava dentro da lotação que foi engolida quando a cratera se abriu no solo. Ao menos outras quatro pessoas estão desaparecidas no local. Além da lotação, caminhões e pedestres foram engolidos pelo buraco.
O corpo de Marmit foi o segundo retirado dos escombros. O primeiro foi o da aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75, retirado dos escombros na madrugada de segunda-feira.
A bacharel em direito foi identificada por meio de suas impressões digitais. Peritos do IML (Instituto Médico Legal) colheram as digitais dela e compararam com as que estavam no IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt). O resultado foi positivo. Localizado desde a tarde de ontem, o corpo só pode ser resgatado hoje porque o local oferecia riscos para os bombeiros.
Marmit, tinha três filhos e, segundo seu ex-marido, Wagner Marmit, ela deixou o escritório onde trabalhava, em Pinheiros, e se dirigiu à estação da CPTM para pegar um trem em direção a sua casa, em Carapicuíba (na Grande São Paulo).
Os três filhos da bacharel em direito, dois gêmeos de 11 anos e de uma garota de 18 estão com os tios. Segundo o ex-marido, Valéria era alegre, boa mãe e sempre sonhou ser advogada. "Ela se formou há um ano e ficou muito feliz quando começou a trabalhar na área", afirma. "A gente se dava bem e se falava todos os dias por causa dos meninos."
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