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20/01/2007
-
18h28
da Folha Online
As duas cadelas farejadoras do Corpo de Bombeiros voltaram a realizar buscas neste sábado na área do desabamento que matou seis pessoas no canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô. As cadelas apontaram indícios de um possível sétimo corpo próximo do local onde estava o microônibus.
Os bombeiros haviam parado de buscar corpos na madrugada de sexta-feira, depois que o corpo do funcionário público Marcio Rodrigues Alambert, 31, foi retirado. Os bombeiros passaram a apenas acompanhar o trabalhos dos funcionários do Consórcio Via Amarela, responsável pela construção da nova linha.
A Polícia Civil e os bombeiros consideram que apenas seis pessoas estavam desaparecidas no local --quatro delas no microônibus que foi engolido--, todas já resgatadas. As investigações, no entanto, não descartam que o office-boy Cícero Augustino da Silva, 58, esteja nos escombros. A família dele acredita que Silva passava pelo local na hora do acidente.
A manifestação das cadelas, no entanto, não garante que haja outro corpo. Segundo os bombeiros, os animais --da raça labrador-- são treinados para apontar qualquer vestígio de sangue ou suor, não necessariamente um corpo.
As buscas são feitas no túnel Faria Lima, com ferramentas pequenas, como pás e enxadas.
Vítimas
O primeiro corpo ser resgatado foi o da idosa Abigail Rossi de Azevedo, 75, na segunda-feira. Ela caminhava pela região do acidente quando a cratera se abriu. O corpo do motorista Francisco Sabino Torres, 41, foi resgatado na quarta-feira. Seu irmão disse que ele foi engolido porque, após ouvir um estalo na obra, resolveu voltar para o caminhão para buscar sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação), conforme relatos de colegas do motorista.
Os próximos a serem retirados foram os corpos das vítimas que estavam no microônibus: Reinaldo Aparecido Leite, 40, motorista, Wescley Adriano da Silva, 22, cobrador, Valéria Alves Marmit, 37, além de Alambert.
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As duas cadelas farejadoras do Corpo de Bombeiros voltaram a realizar buscas neste sábado na área do desabamento que matou seis pessoas no canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô. As cadelas apontaram indícios de um possível sétimo corpo próximo do local onde estava o microônibus.
Robson Ventura/Folha Imagem |
Cadelas farejadoras voltaram à cratera para procurar mais vítimas neste sábado |
A Polícia Civil e os bombeiros consideram que apenas seis pessoas estavam desaparecidas no local --quatro delas no microônibus que foi engolido--, todas já resgatadas. As investigações, no entanto, não descartam que o office-boy Cícero Augustino da Silva, 58, esteja nos escombros. A família dele acredita que Silva passava pelo local na hora do acidente.
A manifestação das cadelas, no entanto, não garante que haja outro corpo. Segundo os bombeiros, os animais --da raça labrador-- são treinados para apontar qualquer vestígio de sangue ou suor, não necessariamente um corpo.
As buscas são feitas no túnel Faria Lima, com ferramentas pequenas, como pás e enxadas.
Vítimas
O primeiro corpo ser resgatado foi o da idosa Abigail Rossi de Azevedo, 75, na segunda-feira. Ela caminhava pela região do acidente quando a cratera se abriu. O corpo do motorista Francisco Sabino Torres, 41, foi resgatado na quarta-feira. Seu irmão disse que ele foi engolido porque, após ouvir um estalo na obra, resolveu voltar para o caminhão para buscar sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação), conforme relatos de colegas do motorista.
Os próximos a serem retirados foram os corpos das vítimas que estavam no microônibus: Reinaldo Aparecido Leite, 40, motorista, Wescley Adriano da Silva, 22, cobrador, Valéria Alves Marmit, 37, além de Alambert.
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