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23/01/2007
-
18h08
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
Uma nova metodologia passará a ser usada em breve para medir o acúmulo de água de chuva na pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) e prevenir derrapagens. O método, aprovado segunda-feira (22) em reunião com a Anac, a Infraero e a Aeronáutica, consiste em monitorar o problema por meio da meteorologia.
Desta forma, a pista passará a ser interditada assim que o volume de chuva registrado na região atingir níveis considerados de alerta. Segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos do país), interromper as operações do terminal continuará sendo inevitável ao menos até o término das obras de revitalização, que começarão no mês que vem.
Os pousos e decolagens precisam ser interrompidos em Congonhas sempre que a lâmina de água sobre o asfalto atingir 3 mm. De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), embora a precaução seja necessária, a pista tem aderência compatível com níveis de segurança internacionais.
Desde a semana passada, Congonhas foi fechado por conta da chuva quatro dias seguidos. No domingo (21), a interdição durou quatro horas. Na segunda (22), o bloqueio durou só meia hora, mas causou uma seqüência de atrasos que atingiu os maiores aeroportos brasileiros.
Naquele dia, dos 469 vôos programados para São Paulo, Rio, Minas, Brasília, Ceará, Pernambuco, Pará, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul, 160 atrasaram mais de uma hora.
Colaborou GABRIELA MANZINI, da Folha Online
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Infraero adota novo método para medir acúmulo de água em Congonhas
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da Folha Online, em Brasília
Uma nova metodologia passará a ser usada em breve para medir o acúmulo de água de chuva na pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) e prevenir derrapagens. O método, aprovado segunda-feira (22) em reunião com a Anac, a Infraero e a Aeronáutica, consiste em monitorar o problema por meio da meteorologia.
Desta forma, a pista passará a ser interditada assim que o volume de chuva registrado na região atingir níveis considerados de alerta. Segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos do país), interromper as operações do terminal continuará sendo inevitável ao menos até o término das obras de revitalização, que começarão no mês que vem.
Os pousos e decolagens precisam ser interrompidos em Congonhas sempre que a lâmina de água sobre o asfalto atingir 3 mm. De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), embora a precaução seja necessária, a pista tem aderência compatível com níveis de segurança internacionais.
Desde a semana passada, Congonhas foi fechado por conta da chuva quatro dias seguidos. No domingo (21), a interdição durou quatro horas. Na segunda (22), o bloqueio durou só meia hora, mas causou uma seqüência de atrasos que atingiu os maiores aeroportos brasileiros.
Naquele dia, dos 469 vôos programados para São Paulo, Rio, Minas, Brasília, Ceará, Pernambuco, Pará, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul, 160 atrasaram mais de uma hora.
Colaborou GABRIELA MANZINI, da Folha Online
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