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03/02/2007
-
21h16
da Folha Online
A ex-empresária Vilma Martins, condenada por seqüestrar duas crianças e criá-las como filhos, voltou a ser internada neste sábado (3), no Hugo (Hospital de Urgência de Goiânia-GO), com hipertensão. Ela teve alta do mesmo local no último dia 31 de janeiro, onde ficou por seis dias. Vilma já passou por outras internações neste mês.
No último dia 23 de janeiro, o juiz Eder Jorge, da VEP (Vara de Execuções Penais), decidiu que Vilma, que estava em regime semi-aberto, devia voltar provisoriamente para o fechado devido às acusações da Secretaria Estadual de Justiça de Goiás de que ela tenta burlar o cumprimento da punição com internações hospitalares recorrentes.
O regime em que Vilma deverá cumprir pena --semi-aberto ou fechado-- está em discussão porque a Secretaria Estadual de Justiça de Goiás a acusa de tentar burlar o cumprimento da punição com internações hospitalares recorrentes.
Em 2006, ela deixou a unidade de regime semi-aberto em que estava internada mais de 12 vezes, para receber tratamento médico. Da última vez, ela deu entrada no hospital no mesmo dia em que deveria ter se apresentado na unidade prisional, após a saída temporária de Natal. Dias depois, fiscais da Secretaria de Justiça encontraram alimentos proibidos para hipertensos no quarto em que a ré estava instalada.
Teriam sido encontrados pão de queijo, doce de queijada, bolo de coco, refrigerantes, biscoito de chocolate, queijo mussarela, azeite, pimenta-do-reino, maionese, presunto, açúcar refinado, bolo de chocolate e churrasco. Vilma nega a acusação e alega que os alimentos eram consumidos pelas quatro pessoas que estavam com ela no quarto.
Conforme laudo elaborado no final de 2006 pela Junta Médica do Tribunal de Justiça, a ex-empresária sofre da chamada síndrome plurimetabólica, cujos principais sintomas são diabetes, hipertensão arterial e obesidade. Embora ela use cadeira de rodas, de acordo com a mesma equipe, ela não apresenta nenhuma incapacidade motora.
Vilma foi condenada a 15 anos e nove meses de prisão por falsidade ideológica e por levar da maternidade e criar como filhos Aparecida Fernandes Ribeiro da Silva e Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho. Os dois foram levados da maternidade em 1979 e 1986, respectivamente.
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A ex-empresária Vilma Martins, condenada por seqüestrar duas crianças e criá-las como filhos, voltou a ser internada neste sábado (3), no Hugo (Hospital de Urgência de Goiânia-GO), com hipertensão. Ela teve alta do mesmo local no último dia 31 de janeiro, onde ficou por seis dias. Vilma já passou por outras internações neste mês.
No último dia 23 de janeiro, o juiz Eder Jorge, da VEP (Vara de Execuções Penais), decidiu que Vilma, que estava em regime semi-aberto, devia voltar provisoriamente para o fechado devido às acusações da Secretaria Estadual de Justiça de Goiás de que ela tenta burlar o cumprimento da punição com internações hospitalares recorrentes.
O regime em que Vilma deverá cumprir pena --semi-aberto ou fechado-- está em discussão porque a Secretaria Estadual de Justiça de Goiás a acusa de tentar burlar o cumprimento da punição com internações hospitalares recorrentes.
Em 2006, ela deixou a unidade de regime semi-aberto em que estava internada mais de 12 vezes, para receber tratamento médico. Da última vez, ela deu entrada no hospital no mesmo dia em que deveria ter se apresentado na unidade prisional, após a saída temporária de Natal. Dias depois, fiscais da Secretaria de Justiça encontraram alimentos proibidos para hipertensos no quarto em que a ré estava instalada.
Teriam sido encontrados pão de queijo, doce de queijada, bolo de coco, refrigerantes, biscoito de chocolate, queijo mussarela, azeite, pimenta-do-reino, maionese, presunto, açúcar refinado, bolo de chocolate e churrasco. Vilma nega a acusação e alega que os alimentos eram consumidos pelas quatro pessoas que estavam com ela no quarto.
Conforme laudo elaborado no final de 2006 pela Junta Médica do Tribunal de Justiça, a ex-empresária sofre da chamada síndrome plurimetabólica, cujos principais sintomas são diabetes, hipertensão arterial e obesidade. Embora ela use cadeira de rodas, de acordo com a mesma equipe, ela não apresenta nenhuma incapacidade motora.
Vilma foi condenada a 15 anos e nove meses de prisão por falsidade ideológica e por levar da maternidade e criar como filhos Aparecida Fernandes Ribeiro da Silva e Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho. Os dois foram levados da maternidade em 1979 e 1986, respectivamente.
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