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07/02/2007
-
16h59
da Folha Online
Equipes do Metrô, do Ministério Público e do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) realizaram nesta quarta-feira uma vistoria em um canteiro de obras da linha 4-amarela instalado no Butantã (zona oeste de São Paulo).
Desde o desabamento ocorrido no mês passado no canteiro de obras instalado às margens da marginal Pinheiros (zona oeste de São Paulo), as rachaduras que atingiram as ruas e os imóveis do Butantã desde o começo das obras têm preocupado muitos moradores.
Segundo o Metrô, porém, eventuais trincas e rachaduras "são comuns" em imóveis próximos às chamadas "áreas de influência sobre os túneis em construção" devido ao "rebaixamento do lençol de água subterrâneo e a conseqüente acomodação do solo".
Em nota, ao Metrô informou que "o Consórcio Via Amarela, responsável pela realização das obras, mantém um monitoramento sistemático da condição dos imóveis que apresentam algum tipo de deformação. Caso haja qualquer risco para os moradores, os imóveis são desocupados temporariamente e os moradores, com todas as despesas pagas, são abrigados em hotéis e flats da capital".
O Metrô têm sido alvo de críticas desde o desabamento ocorrido em Pinheiros porque o contrato com o consórcio foi firmado no modelo "turn key" (preço fechado), segundo o qual a contratada --no caso, as maiores empreiteiras do país-- tem autonomia para repassar tarefas a outras empreiteiras (e reduzir custos com isso) e para fiscalizar seu próprio serviço.
De acordo com o consórcio, após a escavação e impermeabilização dos túneis que passam pelo Butantã, os imóveis do bairro que sofreram danos serão consertados.
Especial
Leia a cobertura sobre a cratera no metrô de São Paulo
Metrô vistoria obra no Butantã e diz que rachaduras "são comuns"
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Equipes do Metrô, do Ministério Público e do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) realizaram nesta quarta-feira uma vistoria em um canteiro de obras da linha 4-amarela instalado no Butantã (zona oeste de São Paulo).
Desde o desabamento ocorrido no mês passado no canteiro de obras instalado às margens da marginal Pinheiros (zona oeste de São Paulo), as rachaduras que atingiram as ruas e os imóveis do Butantã desde o começo das obras têm preocupado muitos moradores.
Segundo o Metrô, porém, eventuais trincas e rachaduras "são comuns" em imóveis próximos às chamadas "áreas de influência sobre os túneis em construção" devido ao "rebaixamento do lençol de água subterrâneo e a conseqüente acomodação do solo".
Em nota, ao Metrô informou que "o Consórcio Via Amarela, responsável pela realização das obras, mantém um monitoramento sistemático da condição dos imóveis que apresentam algum tipo de deformação. Caso haja qualquer risco para os moradores, os imóveis são desocupados temporariamente e os moradores, com todas as despesas pagas, são abrigados em hotéis e flats da capital".
O Metrô têm sido alvo de críticas desde o desabamento ocorrido em Pinheiros porque o contrato com o consórcio foi firmado no modelo "turn key" (preço fechado), segundo o qual a contratada --no caso, as maiores empreiteiras do país-- tem autonomia para repassar tarefas a outras empreiteiras (e reduzir custos com isso) e para fiscalizar seu próprio serviço.
De acordo com o consórcio, após a escavação e impermeabilização dos túneis que passam pelo Butantã, os imóveis do bairro que sofreram danos serão consertados.
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