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08/02/2007
-
15h48
da Folha Online
O Disque-Denúncia do Rio oferece R$ 4.000 a quem der informações que colaborem com a prisão dos rapazes que arrastaram João Hélio Fernandes, 6, preso a um carro por cerca de 7 km, após um roubo, na noite de quarta-feira (7), no Rio. O caso está sob investigação. O dinheiro oferecido como recompensa foi doado por patrocinadores do serviço.
O telefone do Disque-Denúncia do Rio é 0/XX/21 2253 1177. Dezoito denúncias ligadas à morte do menino haviam sido registradas até as 15h30 desta quinta.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe do garoto tentava retirá-lo do banco traseiro do carro da família quando os criminosos que haviam assumido a direção aceleraram. O menino não saiu porque ficou preso ao cinto de segurança. Ele foi arrastado pelos bairros Osvaldo Cruz, Madureira, Campinho e Cascadura, todos na zona norte.
Estima-se que o trajeto tenha durado 15 minutos. Conforme o carro passava, testemunhas gritavam para que ele parasse, porque havia uma criança pendurada à porta. No momento do crime, estavam no carro também a irmã do menino, de 13 anos, e uma amiga da mãe.
O corpo de João foi encontrado, horas após o crime, ao lado do carro. O carro foi deixado em um local de difícil acesso e passou por exames periciais.
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Disque-Denúncia oferece R$ 4.000 por informações sobre morte de menino
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O Disque-Denúncia do Rio oferece R$ 4.000 a quem der informações que colaborem com a prisão dos rapazes que arrastaram João Hélio Fernandes, 6, preso a um carro por cerca de 7 km, após um roubo, na noite de quarta-feira (7), no Rio. O caso está sob investigação. O dinheiro oferecido como recompensa foi doado por patrocinadores do serviço.
O telefone do Disque-Denúncia do Rio é 0/XX/21 2253 1177. Dezoito denúncias ligadas à morte do menino haviam sido registradas até as 15h30 desta quinta.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe do garoto tentava retirá-lo do banco traseiro do carro da família quando os criminosos que haviam assumido a direção aceleraram. O menino não saiu porque ficou preso ao cinto de segurança. Ele foi arrastado pelos bairros Osvaldo Cruz, Madureira, Campinho e Cascadura, todos na zona norte.
Estima-se que o trajeto tenha durado 15 minutos. Conforme o carro passava, testemunhas gritavam para que ele parasse, porque havia uma criança pendurada à porta. No momento do crime, estavam no carro também a irmã do menino, de 13 anos, e uma amiga da mãe.
O corpo de João foi encontrado, horas após o crime, ao lado do carro. O carro foi deixado em um local de difícil acesso e passou por exames periciais.
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