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13/02/2007
-
15h53
da Folha Online
A namorada de Carlos Eduardo Toledo Lima, suspeito de participar no assalto que resultou na morte do garoto João Hélio Fernandes, 6, derrubou o álibi do namorado em depoimento, nesta terça-feira, na 30ª DP (Marechal Hermes).
A garota --que tem menos de 18 anos-- foi ouvida como testemunha e disse à polícia que não estava com o namorado no dia e na hora do crime, álibi que ele havia apresentado aos policiais. Segundo o delegado-assistente Alexandre Capote, não há dúvida de que os cinco suspeitos presos são os responsáveis pelo crime.
O grupo participa de uma acareação para determinar qual a participação de cada um no roubo do carro em que estavam João Hélio e sua família. Os quatro suspeitos maiores de idade chegaram ao local juntos. O último suspeito, um menor, chegou por volta das 15h30, sob os gritos de "justiça" de um grupo de pessoas que estava em frente à delegacia.
Com base nas declarações dos suspeitos, o delegado Hércules Nascimento, responsável pelo caso, acredita que Diego Nascimento da Silva, 18, estivesse dirigindo; que Carlos Eduardo Toledo Lima, 23, estivesse no banco do passageiro e que o adolescente estivesse no banco traseiro. Os outros dois suspeitos presos, Carlos Roberto da Silva, 21, Tiago Abreu Mattos, 18, teriam levado o grupo ao local do roubo, em um táxi.
Crime
João estava na companhia da mãe, Rosa Cristina Fernandes Vieites e da irmã Aline, 14, quando o carro deles foi parado pelo grupo de assaltantes.
Rosa e a filha conseguiram sair, mas, quando a mãe tentava retirar o menino do carro, os ladrões arrancaram com o veículo e a criança ficou pendurada do lado de fora, presa ao cinto de segurança. João foi arrastado durante 15 minutos, por 14 ruas, e o carro acabou abandonado em uma rua de Cascadura. O corpo do menino foi encontrado dilacerado.
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A namorada de Carlos Eduardo Toledo Lima, suspeito de participar no assalto que resultou na morte do garoto João Hélio Fernandes, 6, derrubou o álibi do namorado em depoimento, nesta terça-feira, na 30ª DP (Marechal Hermes).
A garota --que tem menos de 18 anos-- foi ouvida como testemunha e disse à polícia que não estava com o namorado no dia e na hora do crime, álibi que ele havia apresentado aos policiais. Segundo o delegado-assistente Alexandre Capote, não há dúvida de que os cinco suspeitos presos são os responsáveis pelo crime.
O grupo participa de uma acareação para determinar qual a participação de cada um no roubo do carro em que estavam João Hélio e sua família. Os quatro suspeitos maiores de idade chegaram ao local juntos. O último suspeito, um menor, chegou por volta das 15h30, sob os gritos de "justiça" de um grupo de pessoas que estava em frente à delegacia.
Com base nas declarações dos suspeitos, o delegado Hércules Nascimento, responsável pelo caso, acredita que Diego Nascimento da Silva, 18, estivesse dirigindo; que Carlos Eduardo Toledo Lima, 23, estivesse no banco do passageiro e que o adolescente estivesse no banco traseiro. Os outros dois suspeitos presos, Carlos Roberto da Silva, 21, Tiago Abreu Mattos, 18, teriam levado o grupo ao local do roubo, em um táxi.
Crime
João estava na companhia da mãe, Rosa Cristina Fernandes Vieites e da irmã Aline, 14, quando o carro deles foi parado pelo grupo de assaltantes.
Rosa e a filha conseguiram sair, mas, quando a mãe tentava retirar o menino do carro, os ladrões arrancaram com o veículo e a criança ficou pendurada do lado de fora, presa ao cinto de segurança. João foi arrastado durante 15 minutos, por 14 ruas, e o carro acabou abandonado em uma rua de Cascadura. O corpo do menino foi encontrado dilacerado.
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