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13/02/2007
-
09h00
da Folha de S.Paulo, no Rio
O laudo de local, como é chamada a descrição feita por peritos na cena de crime, aponta que João Hélio Fernandes Vieites ficou preso pelo cinto de segurança abdominal ao ser arrastado por 7 km, em 14 ruas de quatro bairros do Rio.
O Corsa Classic Life 2006, carro de Rosa Fernandes, mãe do garoto assassinado, tem um cinto traseiro central subabdominal e dois cintos traseiros externos de três pontos, que também têm faixa abdominal. O cinto só trava quando o corpo é levado à frente, como durante um choque.
De acordo com peritos ouvidos pela Folha, a hipótese mais provável para o ocorrido durante o crime é que, após deixar os braços da mãe, João Hélio tenha caído no chão e as faixas do cinto tenham se enroscado. Em contato com o asfalto, o corpo do menino girou, mas permaneceu preso ao cinto.
O laudo final ainda não está pronto com os detalhes de como ocorreu a morte. A Folha apurou que as fotos da perícia estão lacradas e mantidas sob sigilo para evitar divulgação.
A polícia acredita que João Hélio foi arrastado ao lado da roda do carro. A morte teria ocorrido nos primeiros minutos depois da partida do carro, ainda nos cem metros iniciais. O laudo pericial deve apontar como causa traumatismo craniano com ação contundente e laceração do encéfalo.
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Especial
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Laudo aponta que o menino ficou preso ao cinto abdominal
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O laudo de local, como é chamada a descrição feita por peritos na cena de crime, aponta que João Hélio Fernandes Vieites ficou preso pelo cinto de segurança abdominal ao ser arrastado por 7 km, em 14 ruas de quatro bairros do Rio.
O Corsa Classic Life 2006, carro de Rosa Fernandes, mãe do garoto assassinado, tem um cinto traseiro central subabdominal e dois cintos traseiros externos de três pontos, que também têm faixa abdominal. O cinto só trava quando o corpo é levado à frente, como durante um choque.
De acordo com peritos ouvidos pela Folha, a hipótese mais provável para o ocorrido durante o crime é que, após deixar os braços da mãe, João Hélio tenha caído no chão e as faixas do cinto tenham se enroscado. Em contato com o asfalto, o corpo do menino girou, mas permaneceu preso ao cinto.
O laudo final ainda não está pronto com os detalhes de como ocorreu a morte. A Folha apurou que as fotos da perícia estão lacradas e mantidas sob sigilo para evitar divulgação.
A polícia acredita que João Hélio foi arrastado ao lado da roda do carro. A morte teria ocorrido nos primeiros minutos depois da partida do carro, ainda nos cem metros iniciais. O laudo pericial deve apontar como causa traumatismo craniano com ação contundente e laceração do encéfalo.
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