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13/02/2007
-
17h13
da Folha Online, no Rio
Os cinco suspeitos de participar do assalto que terminou com a morte do garoto João Hélio Fernandes, 6, na noite do último dia 7, no Rio, chegaram à 30ª DP (Marechal Hermes) sob gritos de "assassinos" e "justiça".
Os primeiros a chegar foram os quatro maiores de 18 anos suspeitos do crime. Um grupo de pessoas que estava em frente à delegacia chamou todos de "assassino". A Guarda Municipal foi chamada para organizar o trânsito e reforçar a segurança.
De acordo com a Polícia Civil, dois dos suspeitos chegaram com marcas no rosto. Eles teriam sido agredidos por outros detentos quando estavam na carceragem.
Por volta das 15h30, quando o menor de 18 anos chegou à delegacia, cerca de 20 pessoas que ainda estavam no local continuaram gritando "justiça".
Crime
João estava na companhia da mãe, Rosa Cristina Fernandes Vieites e da irmã Aline, 14, quando o carro deles foi parado pelo grupo de assaltantes.
Rosa e a filha conseguiram sair, mas, quando a mãe tentava retirar o menino do carro, os ladrões arrancaram com o veículo e a criança ficou pendurada do lado de fora, presa ao cinto de segurança. João foi arrastado durante 15 minutos, por 14 ruas, e o carro acabou abandonado em uma rua de Cascadura. O corpo do menino foi encontrado dilacerado.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre o caso João Hélio Fernandes
Leia o que já foi publicado sobre assaltos
Suspeitos de matar garoto chegam sob gritos de "justiça" e "assassinos"
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Os cinco suspeitos de participar do assalto que terminou com a morte do garoto João Hélio Fernandes, 6, na noite do último dia 7, no Rio, chegaram à 30ª DP (Marechal Hermes) sob gritos de "assassinos" e "justiça".
Os primeiros a chegar foram os quatro maiores de 18 anos suspeitos do crime. Um grupo de pessoas que estava em frente à delegacia chamou todos de "assassino". A Guarda Municipal foi chamada para organizar o trânsito e reforçar a segurança.
De acordo com a Polícia Civil, dois dos suspeitos chegaram com marcas no rosto. Eles teriam sido agredidos por outros detentos quando estavam na carceragem.
Por volta das 15h30, quando o menor de 18 anos chegou à delegacia, cerca de 20 pessoas que ainda estavam no local continuaram gritando "justiça".
Crime
João estava na companhia da mãe, Rosa Cristina Fernandes Vieites e da irmã Aline, 14, quando o carro deles foi parado pelo grupo de assaltantes.
Rosa e a filha conseguiram sair, mas, quando a mãe tentava retirar o menino do carro, os ladrões arrancaram com o veículo e a criança ficou pendurada do lado de fora, presa ao cinto de segurança. João foi arrastado durante 15 minutos, por 14 ruas, e o carro acabou abandonado em uma rua de Cascadura. O corpo do menino foi encontrado dilacerado.
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