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23/02/2007
-
13h16
da Folha Online
O inquérito da PF (Polícia Federal) de Mato Grosso sobre a queda do Boeing da Gol ocorrida em setembro passado poderá durar mais 60 dias. O pedido foi feito à Justiça Federal pelo delegado responsável, Renato Sayão, e aprovado pelo procurador da República Thiago Lemos de Andrade.
O Boeing caiu em uma região de mata fechada de Mato Grosso depois de bater no ar contra um Legacy pertencente a uma empresa de táxi aéreo dos Estados Unidos. No acidente, 154 pessoas morreram. Ele é considerado o maior da história aeronáutica brasileira.
De acordo com a PF, a prorrogação do inquérito é necessária para que o INC (Instituto Nacional de Criminalística), de Brasília (DF), conclua suas apurações sobre o caso. Entre os pontos sobre os quais o delegado aguarda esclarecimento está o funcionamento do TCAS (sistema anticolisão) instalado tanto no Boeing quanto no Legacy e o motivo pelo qual ele não foi capaz de alertar os pilotos sobre a proximidade das duas aeronaves.
No último domingo (17), uma reportagem (exclusiva para assinantes) da colunista Eliane Cantanhêde, da Folha de S.Paulo, revelou parte da transcrição dos diálogos mantidos entre os dois pilotos do Legacy e entre eles e o controle de tráfego aéreo brasileiro.
Nas conversas, os norte-americanos reclamam da dificuldade de se comunicar em inglês com o controle brasileiro; demonstram estar desconfortáveis com o equipamento e confirmam que o transponder --equipamento que aciona o TCAS-- estava desligado no momento da colisão.
Especial
Leia a cobertura completa sobre o vôo 1907
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Inquérito da PF sobre queda de Boeing pode durar mais dois meses
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O inquérito da PF (Polícia Federal) de Mato Grosso sobre a queda do Boeing da Gol ocorrida em setembro passado poderá durar mais 60 dias. O pedido foi feito à Justiça Federal pelo delegado responsável, Renato Sayão, e aprovado pelo procurador da República Thiago Lemos de Andrade.
O Boeing caiu em uma região de mata fechada de Mato Grosso depois de bater no ar contra um Legacy pertencente a uma empresa de táxi aéreo dos Estados Unidos. No acidente, 154 pessoas morreram. Ele é considerado o maior da história aeronáutica brasileira.
De acordo com a PF, a prorrogação do inquérito é necessária para que o INC (Instituto Nacional de Criminalística), de Brasília (DF), conclua suas apurações sobre o caso. Entre os pontos sobre os quais o delegado aguarda esclarecimento está o funcionamento do TCAS (sistema anticolisão) instalado tanto no Boeing quanto no Legacy e o motivo pelo qual ele não foi capaz de alertar os pilotos sobre a proximidade das duas aeronaves.
No último domingo (17), uma reportagem (exclusiva para assinantes) da colunista Eliane Cantanhêde, da Folha de S.Paulo, revelou parte da transcrição dos diálogos mantidos entre os dois pilotos do Legacy e entre eles e o controle de tráfego aéreo brasileiro.
Nas conversas, os norte-americanos reclamam da dificuldade de se comunicar em inglês com o controle brasileiro; demonstram estar desconfortáveis com o equipamento e confirmam que o transponder --equipamento que aciona o TCAS-- estava desligado no momento da colisão.
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